Como era de esperar, o Bordéus foi objeto de "uma limitação da sua massa salarial e das suas despesas de transferência", segundo as palavras da Direção Nacional do Controlo de Gestão (DNCG).
Sem conseguir encontrar um acionista minoritário antes de se apresentar à DNCG, o Bordéus viu a sua massa salarial e as indemnizações por transferência serem regulamentadas pelo organismo de supervisão financeira.
Os cofres do clube estão a cerca de 10 milhões de euros, o que poderá significar uma vaga de saídas até ao final da janela de transferências de inverno, o que poderá comprometer ainda mais as suas esperanças de regressar à Ligue 1.
O clube tem atualmente 22 pontos, menos 3 do que o Annecy, o primeiro da zona de despromoção, e a nove do 5º lugar, que dá acesso ao play-off.