Premier League: Dalot brilha na vitória do United (1-2), Chelsea e Arsenal empatam (2-2)

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Premier League: Dalot brilha na vitória do United (1-2), Chelsea e Arsenal empatam (2-2)

Atualizado
Diogo Dalot marcou um golaço na vitória do Manchester United
Diogo Dalot marcou um golaço na vitória do Manchester UnitedAFP
Tarde de muito e bom futebol em Inglaterra. O Arsenal conseguiu recuperar de uma desvantagem de 2-0 nos últimos 15 minutos do encontro, aproveitando um erro de Robert Sánchez aproveitado por Rice, já depois de Cole Palmer (g.p.) e Mudryk - com alguma sorte à mistura - terem colocado os blues na frente. Leandro Trossard saltou do banco para fazer o golo do empate e colocar o Arsenal no topo do campeonato, à condição, em igualdade de pontos com o City, que recebeu e venceu o Brighton.

Sheffield United 1-2 Manchester United

As notas individuais dos onzes iniciais
As notas individuais dos onzes iniciaisFlashscore

Num jogo marcado pela homenagem a Sir Bobby Charlton, os red devils tiveram muitas dificuldades contra o lanterna-vermelha, que apresentou-se a bom nível, mas viu a sua defesa sucumbir na reta final de jogo.

McTominay abriu o marcador a favor dos visitantes, aos 28 minutos, assistido pelo internacional português Bruno Fernandes. McBurnie ainda restabeleceu a igualdade antes do intervalo, aos 34, na conversão de uma grande penalidade, mas um golaço de Diogo Dalot confirmou a vitória do emblema de Manchester.

As principais estatísticas da partida
As principais estatísticas da partidaFlashscore

Com este triunfo, o Manchester United subiu para a 8.ª posição, ainda longe da liderança, mas a apenas um ponto da zona europeia. São cinco vitórias e quatro derrotas na Premier League.

Chelsea 2-2 Arsenal

A pausa internacional chegou na pior altura para o Chelsea que somava três vitórias consecutivas em todas as competições antes de receber um Arsenal, vice-campeão e invicto, à procura de continuar na liderança do campeonato. Arteta conseguiu recuperar Saka e Saliba para o onze, surpreendeu com Jorginho e deixou Fábio Vieira de fora da ficha de jogo.

Escolhas iniciais e pontuações no final do jogo
Escolhas iniciais e pontuações no final do jogoFlashscore

O Chelsea entrou melhor no encontro e disposto a terminar com o registo de invencibilidade do Arsenal. Com a mira apontada à baliza de Raya, os Blues adaptaram-se melhor ao (pesado) terreno de jogo e beneficiaram de uma grande penalidade cometida por mão de Saliba a cabeceamento de Mudryk. Chamado à conversão, o jovem recém-contratado Cole Palmer - que poderia ter visto o cartão vermelho pouco antes por uma entrada sobre Gabriel Jesus - não tremeu e inaugurou o marcador, aos 15 minutos

A um ritmo baixo, o Arsenal procurava forma de entrar no jogo, mas os erros de Jorginho e Zinchenko na construção demonstravam algum nervosismo. No entanto, o ucraniano, aos 20 minutos, teve espaço entre linhas para lançar Declan Rice na área, o inglês olhou para a área e tentou surpreender com um remate que saiu ao lado. Pouco depois valeu Thiago Silva a impedir o remate à meia volta de Gabriel Jesus.

Os anfitriões responderam com uma boa incursão de Gallagher no meio-campo, com passe para a desmarcação de Cole Palmer que rematou na passaada a centímetros do poste de Raya. A bola andou longe das balizas até perto do intervalo e foi novamente o Chelsea a ameaçar o golo, numa rápida saída pela esquerda que terminou com um remate de Malo Gusto por cima da trave.

As estatísticas ao intervalo
As estatísticas ao intervaloOpta by Stats Perform

Arteta mexeu ao intervalo, tirando Zinchenko para lançar Tomiyasu, mas tudo lhe saiu furado. Logo no recomeço, num contra-ataque sobre a esquerda, Mudryk teve o mérito e a sorte de tirar um cruzamento de pé esquerdo que enganou toda a gente, sobrevoou Raya e beijou as redes, aumentando assim a vantagem.

O Arsenal voltou a tentar entrar na partida, sem criar grande comoção junto da baliza de Sánchez, enquanto na sua própria área Raya quase ofereceu o bis a Palmer depois de lhe ter passado a bola, mas reagiu a tempo de evitar o descalabro. O técnico espanhol voltou ao banco para encontrar alternativas, mas a resposta para a má exibição estava no apagão de Odegaard e Saka que, surpreendentemente, se mantinham em campo.

E do nada, veio o tudo: um erro a meias entre Sánchez - que fez mal o passe - e Gallagher - que ficou parado - permitiu a Declan Rice antecipar-se e atirar de primeira para a baliza descoberta, relançando o encontro. O dispensado na formação - tal como Nketiah - lançou uma pequena vingança. A partir daqui, o jogo transformou-se, com Arteta a esgotar as alterações ao lançar Havertz e Trossard.

Já se adivinhava o drama habitual da Premier League e para aquilo que cinco minutos antes era verdade absoluta virar um ultraje e declarações de má-fé. Aos 84 minutos, lá apareceu Sakah (lembram-se?) a tirar um cruzamento de régua e esquadro ao segundo poste, onde apareceu Trossard, mais faminto a antecipar-se ao defesa e a fazer o empate.

Dois minutos depois, Nketiah ficou perto de causar um descalabro em Stamford Bridge com um remate em esforço que passou a centímetros do poste. O jogo foi-se arrastando até ao final, com os adeptos blues a juntarem-se à equipa - que podia e devia ter vencido - na perda de fulgor nos últimos 20 minutos do encontro. Quem aproveita é o Arsenal, que sobe à liderança partilhada do campeonato com o Manchester City.

Manchester City 2-1 Brighton

As notas individuais dos onzes iniciais
As notas individuais dos onzes iniciaisFlashscore

Após o triunfo do Liverpool no dérbi de Merseyside, o futebol prosseguiu em Inglaterra com o duelo entre dois dos treinadores mais entusiasmantes do futebol atual: Pep Guardiola (Manchester City) e De Zerbi (Brighton).

Com Bernardo Silva no onze, os citizens entraram mais fortes na partida e chegaram aos 20 minutos de jogo com dois golos de vantagem. Julian Álvarez colocou a equipa da casa na frente do marcador, aos sete, após um excelente trabalho do irreverente Jérémy Doku pelo corredor esquerdo, e o inevitável Haaland tirou proveito de um erro de Baleba para anotar o 2-0.

As principais estatísticas da partida
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Após um domínio esclarecedor na primeira parte, o Manchester City permitiu o crescimento do adversário no segundo tempo, sobretudo após as entradas de Gilmour e Ansu Fati, com a dupla a juntar-se a Mitoma no conjunto dos inconformados com o resultado.

Aos 73, Ansu Fati, internacional espanhol emprestado pelo Barcelona, reduziu para 2-1, ao aproveitar um contra-ataque letal, iniciado após oportunidade soberana (desperdiçada) do City para o 3-0, e manteve a discussão do jogo até ao final.

No entanto, a estratégia de Guardiola surtiu efeito e os citizens saíram com os três pontos no bolso, apesar de terem perdido Akanki, por acumulação de amarelos, nos instantes finais.

Bournemouth 1-2 Wolves

As notas individuais dos onzes iniciais
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O Wolves continua o seu renascimento sob o comando do técnico Gary O'Neil. Os lobos  aproveitaram o mau momento do Bournemouth para amealharem mais três importantes pontos na sua caminhada na Premier League.

Solanke (17) ainda colocou a equipa da casa em vantagem no primeiro tempo, mas os visitantes construíram a reviravolta no segundo tempo. O internacional português Pedro Neto assistiu Matheus Cunha para o empate, aos 47, e Kalajdzic consumou a cambalhota no marcador, aos 87. Pelo meio, Lewis Cook foi expulso (54).

Com este resultado, o Wolves ascende ao 12.º lugar, com 11 pontos, mais oito do que o penúltimo classificado Bournemouth.

As principais estatísticas da partida
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Newcastle 4-0 Crystal Palace

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O Newcastle United garantiu a quarta vitória nas últimas cinco partidas da Premier League ao derrotar o Crystal Palace no St James' Park.

Os magpies chegaram à vantagem logo aos quatro minutos, por intermédio de Murphy, e resolveram o jogo bem perto do intervalo, com mais dois golos da autoria de Gordon (44), assistido por Murphy, e Longstaff (45+2).

Pese a melhoria substancial no segundo tempo, o Crystal Palace não conseguiu reduzir e ainda sofreu o quarto, aos 66 minutos, quanto Wilson aproveitou mais uma assistência de Murphy para o 4-0 final.

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Brentford 3-0 Burnley

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Após sete jornadas a marcar passo, com dois empates e cinco derrotas, o Brentford reencontrou o caminho das vitórias na Premier League.

Wissa (25), Mbeumo (62) e Ghoddos (87) foram os responsáveis pelo regresso aos triunfos da equipa liderada pelo dinamarquês Thomas Frank.

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Nottingham 2-2 Luton

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Dois golos nos últimos dez minutos permitiram ao Luton salvar um ponto na deslocação ao terreno do Nottingham Forest.

Após uma primeira parte sem golos, Chris Wood (48 e 76) colocou a equipa da casa numa vantagem, aparentemente, confortável. Pura ilusão. Ogbene (83) e Adebayo (90+2) serviram um balde de água fria.

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