Raków 1-1 Legia
O Raków, com um novo guarda-redes entre os postes (Sahinović), o Legia com um treinador completamente novo, embora Gonçalo Feio já tenha trabalhado tanto em Częstochowa como em Varsóvia.
Era evidente desde os primeiros minutos que ambas as equipas tinham trabalhado os seus rivais de forma sólida: o jogo tinha uma intensidade elevada e, no entanto, não havia abertura para nenhuma das equipas. Quando os Medalhões pareciam estar a ganhar vantagem e Crnac ou Drachal estavam perto de estabelecer um contacto decisivo, o Legia chegou à vantagem ao fim de um quarto de hora. Após um lançamento fora de área, Pankov colocou a bola na cabeça de Pekhart, que bateu Sahinović, aos 17 minutos.
O Raków tentou empatar, mas com a defesa do Legia a jogar baixo, a jogada falhou. Inesperadamente, uma cavadinha do fundo do seu próprio meio-campo lançou John Yeboah em frente à baliza, e este bateu Gladun aos 29 minutos. A alegria foi rapidamente contida pelo fiscal de linha - o alemão estava em fora de jogo.
Ainda antes do final da primeira parte, após uma alegada falta de Augustyniak sobre Jean Carlos, os locais exigiram um penálti. O árbitro Lasyk não assinalou o lance. Pela segunda vez, desta vez já com uma antevisão no ecrã do VAR, Lasyk podia ter dado uma grande penalidade ao Rakow aos 10 minutos da segunda parte, mas mais uma vez optou por não o fazer.
Forçado a compensar, Rakov teve de se abrir frequentemente, o que, por sua vez, deu ao Legia a oportunidade de sair rapidamente em contra-ataques. No entanto, nenhuma das equipas conseguiu voltar a colocar a bola na baliza. O mais próximo da sorte parecia ser Koczergin, que por duas vezes enviou foguetes de fora da área aos 70 e 80 minutos, ambos defendidos com esforço por Gladun.
O Raków não parou de atacar e, no final, Crnac empatou, após um lançamento de Tudor, aos 82 minutos. O Legia podia ter feito pender a balança aos 90 minutos, mas Sahinović passou o teste com a perna, defendendo o remate final.
