A sessão começou com Armando Evangelista a apresentar a equipa técnica que o vai acompanhar no desafio em solo brasileiro, ao lado de Harlei Menezes, vice-presidente do clube, e que é composta por Filipe Freitas (preparador físico), António Vítor (treinador adjunto), André Balinha (treinador adjunto) e Hélder Godinho (treinador de guarda-redes).

"Saber o escrutínio que houve até à minha chegada deixa-me satisfeito. Estou aqui devido ao meu trabalho", começou por dizer o técnico de 49 anos, que recordou ainda o percurso em Arouca. "Houve conversas sobre a renovação e a continuidade, mas a verdade é que me sentia confortável de mais nas minhas ambições. Considerei que precisava de sair para crescer".

"Neste momento a minha continuidade na Europa era fácil face àquilo que foram os últimos anos e o projeto que desenvolvemos. O Harlei deu-me muita confiança para abraçar este projeto e não hesitei. A direção foi muito convincente na forma como me expuseram o que era o Goiás. Conversámos e no dia seguinte viajei para cá", continuou.

Aos jornalistas, Armando Evangelista falou ainda sobre a escola de treinadores portugueses e usou como exemplo Abel Ferreira, treinador do Palmeiras. "Conheço o Abel há muitos anos. O que ele faz é-me familiar. Acredito no que ele faz e diz. É importante trabalhar vários planos quando pensamos uma estratégia".