Flamengo queixa-se da arbitragem: "Contra o Flamengo é diferente, não sabemos o critério"

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Flamengo queixa-se da arbitragem: "Contra o Flamengo é diferente, não sabemos o critério"

Flamengo criticou atuação do árbitro Paulo Cesar Zanovelli
Flamengo criticou atuação do árbitro Paulo Cesar ZanovelliProfimedia
O Flamengo saiu bastante incomodado com a arbitragem de Paul Cesar Zanovelli após o empate frente ao Red Bull Bragantino, fora de casa, a uma bola, numa partida a contar para a jornada 5 do Brasileirão.

Recorde as principais incidências da partida

Flamengo queixa-se de uma expulsão do Bragantino, anulado pelo VAR na primeira parte, além de um penálti não assinalado no segundo tempo, em lances que poderiam ser decisivos no resultado final. Após o jogo, em entrevista ao Premiere, o avançado Bruno Henrique não poupou nas críticas. 

"Vão dizer que é mimimi mas, contra o Flamengo, tudo é diferente. Não sabemos o critério, está cada vez pior. Eles não fazem o simples, é lamentável. Só o árbitro e o VAR que não viram o penálti", afirmou.

O diretor executivo Bruno Spindel também veio criticar a atuação de Zanovelli. 

"A falta de critério é sempre contra o Flamengo, não consigo pensar que não existe algo por trás, manipulação ou ordem de cima. Os erros estão a acumular-se. Quem diz que existe roubo e chama o árbitro de ladrão vai ser beneficiado. É preciso começar a fazer isso para ser respeitado. É um absurdo o que aconteceu aqui", disparou o dirigente. 

A decisão de ir aos microfones foi a forma encontrada pelo Flamengo de reforçar o seu descontentamento diante dos prejuízos que o clube alega sofrer há várias partidas: "A CBF precisa de esclarecer o que acontece".

"Já que cada um diz o que quer, vamos ter que fazer a mesma coisa, é a forma como vamos pressionar a arbitragem (...) A expulsão mudaria o jogo", completou. 

Na sala de imprensa, Spindel esteve acompanhado do vice-presidente de futebol, Marcos Braz, que sugeriu interferências que podem acontecer dentro da cabine do VAR.

"Mais de um lance era para ter tido revisão. Quem está no VAR, também está pressionado. Existem pontos (de ouvido) e interferências pelos telefones. A interpretação deve ser do árbitro. A cabine do VAR não deveria permitir o uso de telefones", sugeriu.