Ceferin e Infantino: "A verdade é que tanto Ceferin como o presidente da FIFA, Infantino, são usurpadores de cadeiras. Eu joguei futebol, eles fizeram política. Não há qualquer reforma nos seus programas, exceto a realização de mais jogos e a recolha de mais dinheiro. Não respeitam as competições que marcaram a história do futebol".
Fair Play financeiro: "Perguntem ao pessoal da UEFA. Há algo que resiste, mas é complicado para o presidente da UEFA, Ceferin, aplicá-lo se o seu principal apoiante for Emir Al Khelaifi, do PSG".

O seu caso judicial: "O que é que me resta? Apenas a ideia de uma conspiração para me eliminar".
Superliga: "Mais cedo ou mais tarde vai acontecer, mas não assim. E... não me obriguem a falar mais".
VAR: "Desviou o problema, tornou cada toque numa falta, a interpretação é feita no campo, não em frente a um ecrã. Eu só aplicaria a tecnologia da linha de golo e de fora de jogo. Portanto, está a matar os árbitros, que estão muito mais pobres do que antes. Mas não há volta a dar, disse a Blatter há anos. Vamos acabar por jogar sem árbitros, como nos primórdios do futebol".
Insultos a Vlahovic: "A sociedade é racista. O futebol tenta manter o racismo fora dos estádios, mas é complicado. Se eu tivesse uma ideia quando era presidente da UEFA, tê-la-ia aplicado. Tudo o que sei é que se deve começar nas escolas para erradicar o racismo. Tal como França, não creio que Itália seja um país racista, mas tenho a certeza que quer lutar contra o racismo".

Juventus: "Sem a Juventus, sem o Advocate, nunca me teria tornado Michel Platini. Se tivesse ficado em Nancy, a minha vida teria tomado um rumo diferente. E depois a colina, a escola francesa dos meus filhos, o restaurante Giudice. Sabem qual é a coisa mais bonita no final? A paixão dos adeptos da Juventus por mim. Afinal de contas, sempre fui um deles".
Futuro na Juventus: "A Juve nunca me ofereceu um cargo de treinador, voltar aqui ao fim de trinta anos não faria sentido. Não havia mais ninguém naquele mundo, as histórias de amor não se revivem duas vezes".
Tragédia de Heysel: "Tínhamos de jogar para proteger as pessoas dentro do estádio. Nunca me arrependi dessa escolha".