O resultado compara-se com uma perda de 29,5 milhões de euros no mesmo período do ano fiscal anterior.

As receitas caíram quase 26%, para 173,3 milhões de euros, entre julho e dezembro do ano passado, informou a Juventus em comunicado.

Para reforçar as suas finanças, o clube da Serie A anunciou um aumento de capital de 200 milhões de euros, que deverá ser lançado até ao final de abril.

A Exor, o braço de investimento da família Agnelli, que controla o clube sediado em Turim há mais de um século, já cobriu a parte da chamada de dinheiro correspondente à sua participação de 64% e atuará também como garante da parte restante.

No final de 2022, a Juventus foi atingida por um escândalo contabilístico relacionado com a negociação de jogadores e o pagamento de salários, cujas consequências incluíram a proibição de participar nas competições europeias desta época.

A Juventus reiterou, esta sexta-feira, que prevê mais um prejuízo no atual exercício fiscal completo, depois de ter registado um prejuízo consolidado de 124 milhões de euros até 30 de junho de 2023, elevando as suas perdas acumuladas para mais de 700 milhões de euros em seis anos.

A última vez que registou um lucro líquido foi em 2016/2017.