“Senti que o Génova era a escolha certa para voltar a encontrar o verdadeiro Vitinha e aconteceu. Estou a passar o período mais difícil da minha vida, mas com a ajuda do clube estou a conseguir ultrapassar. Faltam nove jogos e quero retribuir o que estão a fazer por mim”, atirou ao jornal Il Secolo XIX, não querendo abordar a questão da opção de compra: “Quando a época acabar, os dois clubes vão reunir-se discutir o meu futuro, para já o empréstimo é até junho”.

Formado no SC Braga, Vitinha deixou o emblema arsenalista em 2022 para jogar no Marselha, onde chegou por 32 milhões de euros, sendo a contratação mais cara da histórica do clube.  Lutou por se adaptar no sul de França e foi cedido ao Génova este inverno.

Nos griffone, onde tem a concorrência de Mateo Retegui, internacional italiano, soma um golo em seis partidas.