Taça Asiática: Jurgen Klinsmann espera que Son deixe a sua marca

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Taça Asiática: Jurgen Klinsmann espera que Son deixe a sua marca

Son tem tido dificuldades em encontrar a sua melhor forma na Taça Asiática
Son tem tido dificuldades em encontrar a sua melhor forma na Taça AsiáticaReuters
O capitão da Coreia do Sul, Son Heung-min (31 anos), tem tido dificuldades em deixar a sua marca na Taça Asiática, uma vez que os adversários defensivos fazem o seu melhor para o fechar, mas o avançado do Tottenham vai encontrar uma forma de o fazer nos próximos jogos, disse o treinador Jurgen Klinsmann esta quarta-feira.

Son é um dos jogadores mais conhecidos do torneio no Catar, com anos de experiência na Premier League, mas marcou apenas um golo em dois jogos - um penálti no empate (2-2) com a Jordânia.

"O Son vai ter sempre uma atenção especial neste torneio porque joga na Premier League, é um processo normal", disse Klinsmann aos jornalistas.

"Quando ele recebe a bola, há dois ou três jogadores que o fecham, pois eles jogam com uma abordagem defensiva. O mesmo acontece com Lee Kang-in, que joga no Paris Saint-Germain. Para que eles encontrem espaço e oportunidades de golo e assistências, os adversários tentarão sempre minimizar isso sempre que puderem, independentemente do adversário", explicou o selecionador da Coreia do Sul.

"Sonny sabe como lidar com isso, sabe que pode encontrar espaço e todos esperamos que ele tenha mais para colocar a sua marca no torneio", acrescentou Klinsmann.

A Coreia do Sul ainda não garantiu um lugar entre os dois primeiros, com quatro pontos, e joga contra a Malásia no último jogo do grupo, esta quinta-feira. Klinsmann disse que ainda há muito a ser melhorado na tentativa de recuperar o ritmo.

A classificação da Coreia do Sul
A classificação da Coreia do SulFlashscore

"Obviamente, é um grupo muito unido, estamos prontos para este jogo difícil contra a Malásia, respeitamo-los. Fizemos o nosso trabalho de casa e o nosso reconhecimento", disse Klinsmann.

"Estamos concentrados na Malásia. Não olhamos para quem vem depois. Não há jogos fáceis na Taça Asiática, seja no primeiro ou no sétimo jogo. Aprendemos uma lição com a Jordânia", assumiu o treinador.

"Quando as expectativas são elevadas e não as correspondemos bem nos primeiros jogos, espera-se que nos jogos seguintes as superemos passo a passo. Sabemos que podemos jogar melhor, mas primeiro temos de respeitar o próximo adversário", acrescentou.

A Malásia, que está no último lugar do grupo, com duas derrotas, tem um treinador sul-coreano, Kim Pan-gon.

Kim Pan-gon não é estranho à equipa sul-coreana, tendo sido diretor técnico da Federação Coreana de Futebol antes de se mudar para a Malásia e ajudar o país a qualificar-se para a Taça Asiática, pela primeira vez em quatro décadas.

"O Sr. Kim conhece-os muito bem. Ele está muito bem informado sobre nós, o que é bom para ele", disse Klinsmann, com um sorriso.

"Temos de abordar o jogo da forma correta e respeitar a sua equipa", acrescentou.