Taça de Portugal: Benfica ganhou sete de 12 jogos caseiros

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Taça de Portugal: Benfica ganhou sete de 12 jogos caseiros

Gyökeres contra João Neves
Gyökeres contra João NevesAFP
O Benfica tem desvantagem em relação ao Sporting no balanço global dos jogos a contar para a Taça de Portugal em futebol, mas manda nos encontros caseiros, com mais de 50% de vitórias.

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Em 12 encontros, entre Campo Grande, Estádio Nacional, o antigo Estádio da Luz e o atual, os encarnados somam sete vitórias, dois empates e três derrotas, com 27 golos marcados e 18 sofridos.

Dos sete triunfos, quatro foram pela margem mínima, cenário que, a repetir-se na terça-feira, na segunda mão das meias-finais da edição 2023/24 da Taça de Portugal, levaria a decisão para prolongamento, já que os leões venceram em casa por 2-1.

Há mais de um mês, mais precisamente em 29 de fevereiro, o onze de Rúben Amorim chegou a liderar por 2-0, com tentos de Pedro Gonçalves, aos nove minutos, e do inevitável sueco Viktor Gyökeres, aos 54. Aos 68, Aursnes reduziu e relançou o Benfica na eliminatória.

Para conseguir o apuramento para a final sem necessitar de prolongamento, o Benfica só tem três resultados disponíveis, o 3-1 de 1958/59, que então também virou um desaire por 2-1 em Alvalade, igualmente nas meias-finais, o 3-0 de 1982/83 e o 5-0 de 1985/86. Em 1958/59, Mário João, Cavém e Santana materializaram, ainda na primeira parte, a reviravolta, de nada valendo aos leões o tento de Diego, na segunda.

Quanto aos dois jogos dos anos 80, ambos aconteceram nos quartos de final, a uma mão, o primeiro em 1982/83, época de estreia do sueco Sven-Goran Eriksson, num 3-0 selado pelos craques Chalana, Diamantino e Carlos Manuel. Três anos volvidos, o Benfica, do inglês John Mortimore, não tinha, longe disso, o mesmo esplendor, mas, na tarde de 12 de março de 1986, arrasou os leões com cinco golos, apontados de Rui Águas, Wando (dois), Álvaro e Manniche.

Se os encarnados só podem repetir três de 12 resultados, os leões têm cinco à disposição, incluindo os três triunfos, o 3-2 de 1944/45, o 2-0 de 1962/63 e o 3-1 de 1999/2000.

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Em 1944/45, brilhou Peyroteo, com um bis decisivo para empurrar as meias-finais para um jogo de desempate, já que as ‘águias’ tinham triunfado por 2-1 no Lumiar, onde foi também o jogo decisivo, que os leões venceram por 1-0.

O 2-0 de 1962/63 ficou marcado por outro bis, este de Figueiredo, que reverteu o triunfo do Benfica em Alvalade por 1-0, também nas meias-finais.

Em 1999/2000, o Sporting impôs-se num jogo único, a contar para os oitavos, com o argentino Acosta a abrir e a fechar o marcador, o segundo tento de penálti, e o brasileiro André Cruz também a faturar, já depois do 1-1 do peruano Uribe.

Para a Taça de Portugal, as duas equipas jogaram pela última vez na Luz em 6 de fevereiro de 2019 e o Benfica ganhou por 2-1, para a primeira mão das meias-finais.

Um tento do brasileiro Gabriel, aos 16 minutos, e um autogolo de Ilori, aos 64, colocaram os encarnados com dois golos de vantagem, mas Bruno Fernandes, de livre direto, aos 82, devolveu o Sporting à discussão da eliminatória.

Na segunda mão, em Alvalade, o atual jogador do Manchester United voltou a marcar e o Sporting venceu por 1-0, seguindo para a final pela regra dos golos fora, já abolida.

O 13.º jogo caseiro do Benfica frente ao Sporting para a Taça de Portugal em futebol está marcado para terça-feira, pelas 20:45, e conta para a segunda mão das meias-finais. Na primeira, em Alvalade, os leões venceram por 2-1.