Hóquei em patins: FC Porto goleia Valongo (5-1) e conquista Champions 33 anos depois

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Hóquei em patins: FC Porto goleia Valongo (5-1) e conquista Champions 33 anos depois
Ao fim de 11 finais perdidas, FC Porto volta a levantar o troféu
Ao fim de 11 finais perdidas, FC Porto volta a levantar o troféu
LUSA
O FC Porto venceu este domingo o Valongo por 5-1 na final da Liga dos Campeões de hóquei em patins e voltou a erguer o troféu de campeão pela primeira vez desde a época 1989/90, no Pavilhão Municipal José Natário, em Viana do Castelo. Os azuis e brancos quebraram a malapata de 11 finais perdidas consecutivamente.

E a tarefa não se adivinhava fácil, isto porque os valonguenses também perseguiam a história ao nunca terem conquistado este troféu, mas nesta campanha já tinham eliminado o Sporting, nos quartos de final, e a Oliveirense, na meia-final, comandados no banco pelo antigo guarda-redes portista Edo Bosch.

Porém, Rafa deu o melhor início aos dragões inaugurando o marcador, aos oito minutos, com resposta quase imediata de Miguel Moura, aos 13, a igualar. Reconfortados por um enorme Xavi Malián na baliza, a turma de Ricardo Ares voltaria à vantagem num contra-ataque conduzido e concluído por Carlo di Benedetto, com um forte remate em zona frontal.

Ainda antes da buzina soar para o intervalo, Facundo Navarro viu o cartão azul e Gonçalo Alves não desperdiçou a oportunidade de ficar mais perto de conquistar o primeiro título europeu da carreira. 

O golo de livre direto de Gonçalo Alves
@wserinkhockey

Se o 3-1 ao descanso era já um muro difícil de contornar para os valonguenses, o recomeço trouxe uma montanha para escalar com o bis de Di Benedetto e, a sete minutos do fim, Facundo Bridge desperdiçou uma grande penalidade que podia relançar o encontro.

O conforto era tal que, à 10.ª falta do Valongo, Gonçalo Alves acertou o livre direto na trave e, na recarga, tentou fazer um golo espetacular, mas Xano Edo negou-o com o capacete.

O FC Porto foi gerindo a vantagem, sendo paciente com a bola e esgotando o relógio de ataque, e numa boa troca de passes, Xavi Barroso surgiu isolado diante de Xano Edo, picou por cima do guarda-redes e confirmou a conquista.

Este é o terceiro título da Liga dos Campeões no palmarés do FC Porto.