Jonathan Soriano elogia Roger Schmidt: ‘’Tem um estilo diferente’’

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Jonathan Soriano elogia Roger Schmidt: ‘’Tem um estilo diferente’’

Roger Schmidt lidera uma das duas equipas das seis principais ligas europeias que ainda não perdeu
Roger Schmidt lidera uma das duas equipas das seis principais ligas europeias que ainda não perdeuAFP
A cumprir a primeira temporada no Benfica, o alemão de 55 anos lidera uma das duas equipas ainda invictas nos seis principais campeonatos da Europa (a outra é o PSG). Em conversa com o diário espanhol Marca, Jonathan Soriano, que foi comandado por Schmidt no Salzburgo (Áustria) e Beijing Guoan (China), deixou elogios.

Roger Schmidt e o Benfica estão nas bocas da Europa depois de terem conseguido superar o Grupo H da Liga dos Campeões, com PSG e Juventus, no primeiro lugar. A par dos parisienses, as águias ainda estão invictas esta época (18 vitórias e quatro empates em 22 jogos), um facto que tem merecido muitos elogios ao treinador alemão de 55 anos.

Em entrevista ao diário espanhol Marca, Jonathan Soriano não se mostrou surpreendido com o sucesso de Roger Schmidt no Benfica. Atualmente sem clube, o avançado de 37 anos trabalhou com o germânico no Salzburgo (2012 a 2014) e no Beijing Guoan (2017 e 2018) e reconheceu o mérito ao timoneiro das águias.

‘’Sabia que indo para uma equipa grande em Portugal, como o Benfica, ele ia conseguir triunfar. É um treinador que tem um estilo diferente, ideias muito fixas, quer ser protagonista, agressivo e ofensivo, independentemente do rival. Uma coisa que não se pode duvidar é que é um técnico ofensivo’’, atirou, lembrando o 6-1 ao Maccabi Haifa que permitiu ao Benfica subir ao primeiro lugar do Grupo H da Liga dos Campeões.

Por último, Soriano revelou os principais pilares da metodologia de Roger Schmidt.

‘’Ele não negocia a intensidade. Não existem ataques passivos ou treinos mais tranquilos. A mim custou-me a adaptar no início, era uma semana sempre muito intensa. Ele tem uma regra implícita que é: após recuperar a bola, tens 10 segundos para chegar à área contrária. Quer queimar linhas muito rápido. Lembro-me que no Salzburgo o central saía a jogar diretamente comigo, eu deixava para o médio que abria logo para uma das faixas. O objetivo era finalizar após quatro, cinco passes’’, concluiu.