Recorde aqui as incidências do encontro
Os napolitanos estão cada vez mais perto de colocar um fim à seca de 33 anos sem levantar o Scudetto. Depois do desaire do segundo classificado Inter em casa do Spezia (2-1) na sexta-feira, a turma de Spalletti aproveitou para colocar uma mão no Scudetto.
A tarefa não se adivinha fácil, já que a Atalanta é uma equipa irregular, mas que em dia bom é capaz de criar problemas a qualquer adversário. De qualquer das formas, o domínio napolitano, apoiado por um estádio Diego Armando Maradona repleto, foi notório apesar do empate registado ao intervalo.
Osimhen foi uma autêntica dor de cabeça para Juan Musso e deu muito que fazer aos defesas adversários. Pecou na finalização, mas aos 62 minutos vestiu o fato-macaco, roubou a bola ao adversário e soltou Kvaratskhelia na área... o resto nem precisava de ser escrito, mas cá vai. O prodígio georgiano furou na área, entortou três defesas e finalizou no meio de cinco para abrir o marcador.
A Atalanta só conseguiu visar com perigo a baliza napolitana aos 74 minutos, num cabeceamento de Zapata bem amarrado pelo antigo companheiro Pierluigi Gollini. O aviso foi o suficiente para despertar o Nápoles, três minutos volvidos e, num canto, Rrahmani saltou mais alto e com um cabeceamento colocado desfez todas as dúvidas.
Mário Rui continuou a cumprir suspensão depois de ter visto um cartão vermelho há duas jornadas, com o Empoli.