“Foi um começo tão natural, parecia um sonho. Mas ao mesmo tempo tive de me lembrar que era a realidade e que tinha de saber lidar com isso. A imaginação é a minha assinatura, é algo que reconheço em mim e surge porque amo o que faço, quando jogo deixo-me levar”, explicou Kvaratskhelia em entrevista ao New York Times.
A chegada a Nápoles aconteceu pela mão de Luciano Spalletti, com quem teve uma conversa decisiva no início da temporada.
“Foi uma boa conversa. Disse-me o que esperava de mim em relação à equipa. Falámos do trabalho defensivo, da importância do espírito de equipa, que é algo muito importante para ele. Além disso, os treinadores italianos são famosos por conseguir tirar bom rendimento dos jogadores”, explicou.
Formado no Dínamo Tblisi, Kvaratskhelia conta com passagens por Lokomotiv, Rubin Kazan e Dínamo Batumi antes de se mudar para o Nápoles esta época. Na Serie A leva 11 golos e 9 assistências em 22 jornadas, sendo que junta mais dois tentos e quatro passes decisivos em seis partidas na Champions.