Fórmula 1: Verstappen passeia em Barcelona com Mercedes a fechar o pódio, Norris desilude

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Fórmula 1: Verstappen passeia em Barcelona com Mercedes a fechar o pódio, Norris desilude
Verstappen venceu facilmente o Grande Prémio de Espanha
Verstappen venceu facilmente o Grande Prémio de Espanha
AFP
Max Verstappen conquistou uma vitória fácil no Grande Prémio de Espanha, numa nova demonstração de poder do bicampeão mundial, que liderou do início ao fim. O pódio foi ocupado pelo ressurgimento da Mercedes, com Lewis Hamilton em segundo e George Russell em terceiro. A jogar em casa, Sainz teve de se contentar com o quinto lugar, enquanto Alonso terminou em sétimo. Norris arrancou de terceiro e acabou... em 17.º.

Com mais de 125.000 adeptos a empurrarem os dois pilotos espanhóis das bancadas, estes não foram capazes de corresponder com um final no top-3.

O piloto da Ferrari, que esteve perto de ultrapassar Verstappen no início, acabou superado em ritmo pelos Mercedes e teve de se contentar durante parte da corrida em lutar com Sergio Pérez pelo quarto lugar, que acabou por ser ocupado pelo piloto da Red Bull, muito mais rápido. Sainz terminou em quinto, muito atrás do mexicano.

Sainz empurrou Verstappen o mais forte que pôde na largada
AFP

Por seu lado, Fernando Alonso nunca encontrou o ritmo com os dois conjuntos de pneus macios e era evidente que não tinha velocidade nas retas. Esticou os pneus o mais que pôde, mas só quando colocou os duros, a 20 voltas do fim, é que atingiu o ritmo esperado e conseguiu livrar-se de Zhou, Tsunoda e Ocon. O francês voltou a correr perigo ao tentar impedir a ultrapassagem do seu antigo colega de equipa da Alpine. Que fixação tem Esteban por Fernando.

O piloto de Oviedo chegou até Stroll, sexto, mas avisou pelo rádio que não iria tentar ultrapassá-lo.

Abuso aborrecido de Max

À frente, não havia mais história a não ser ver Verstappen a dominar sem suar a camisola. Nem precisou de se proteger dos rivais, que rodaram sempre muito atrás dele. Estava tão aborrecido que ultrapassou três vezes os limites da pista em busca de emoção, o que lhe valeu uma advertência dos comissários e uma reprimenda da equipa. E continuou como de costume.

Hamilton, segundo, foi tocado no início por Norris, mas nem sequer hesitou, e já era terceiro na volta 8. Os pneus macios funcionavam maravilhosamente, sem degradação, e permitiram-lhe manter-se na pista para, depois da primeira paragem, preparar o assalto ao segundo lugar, então pertencente a Sainz, antes do equador da corrida. Depois, começou a gerir a vantagem, sabendo que o neerlandês estava fora de alcance.

O seu companheiro de equipa da Mercedes lutou um pouco mais para chegar ao pódio. Mas o ritmo e a gestão dos pneus permitiram-lhe aguentar e segurar Checo Pérez nas últimas voltas. Muito bem, Russell e melhor a Mercedes no renascimento em Barcelona.

Deceções

A maior de todas foi Lando Norris. Começou em terceiro, a melhor posição do ano, mas colidiu com Hamilton e teve de entrar nas boxes segunda volta para mudar a asa danificada. A partir daí, sofreu a bem sofrer com o McLaren, acabando por terminar em 17.º.

Charles Leclerc também não conseguiu sair de uma posição de partida difícil. O monegasco partiu das boxes, trocou toda a traseira, mas só conseguiu terminar em 11.º e fora dos pontos.

Classificação final da corrida
Twitter/Formula 1