Trata-se de um código QR que será enviado àqueles que o pedirem, depois de várias verificações de segurança, e que será solicitado pelas forças da ordem a qualquer pessoa que queira aceder aos lugares nevrálgicos de Paris-2024.

Este código será pedido a todas as pessoas que pretendam aceder a essas zonas, incluindo aos próprios moradores, turistas e até clientes de bares e restaurantes, de modo a evitar que pessoas consideradas perigosas entrem nos diferentes perímetros de segurança, delimitados junto aos locais de competição.

Nos dias anteriores à cerimónia de abertura, marcada para 26 de julho, no Sena, a zona de segurança máxima antiterrorista incluirá as margens do rio entre a Porta de Bercy, no este, e o Trocadéro, a oeste, diante da Torre Eiffel, onde o desfile terminará.

Nesse dia, o perímetro será ampliado e durante as jornadas seguintes será estendido às zonas onde se vão realizar as diferentes competições dos Jogos que decorrem até 11 de agosto.

O ministro da Administração Interna francês, Gérald Darmanin, já tinha advertido sobre a criação deste sistema de segurança e a autarquia de Paris instou os interessados a pedirem atempadamente o código QR, que pode demorar vários dias a ser validado.

A segurança e os transportes são as principais preocupações associadas aos próximos Jogos Olímpicos.