Sabalenka diz que conquista de um Grand Slam aumenta a "fome" de sucesso

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Sabalenka diz que conquista de um Grand Slam aumenta a "fome" de sucesso

Aryna Sabalenka vai disputar um jogo do circuito WTA pela primeira vez desde a conquista do Open da Austrália
Aryna Sabalenka vai disputar um jogo do circuito WTA pela primeira vez desde a conquista do Open da AustráliaAryna Sabalenka/Facebook
A tenista bielorrussa encara o torneio WTA do Dubai, esta semana, como a mais recente vencedora de um evento Grand Slam, e garante que está mais motivada que nunca para continuar conquistar.

Aryna Sabalenka lutou para vencer a campeão de Wimbledon, Elena Rybakina, por 4-6 6-3 e 6-4 no Open da Austrália do mês passado, levantando assim o seu primeiro troféu de um major, depois de três derrotas nas meias-finais em eventos daquela categoria.

"Significa muito. Sempre acreditei em mim, mas já estava à espera à muito tempo, a lutar muito e a não conseguir. Tive derrotas duras nas meias-finais", sublinhou a tenista de 24 anos, que vai disputar um encontro do circuito WTA pela primeira vez desde que ganhou em Melbourne Park.

"Quando venci... Estava muito feliz. No início, não conseguia acreditar. Depois, na semana seguinte, pensava 'Meu Deus, consegui-o. Sim, aconteceu'. Estava a ter esta conversa na minha cabeça. 'Wow, fantástico'", revelou.

"Agora, tenho mais... quero mais. 'Motivação', essa é a palavra. Mais motivação para trabalhar arduamente para o poder sentir novamente", acrescentou Sabalenka.

A jogadora não esconde que a vitória num Grand Slam "mudou definitivamente" a sua mentalidade, mas assegura que não a tornou complacente. "Ainda tenho de provar sempre em court que estou no sítio certo", vincou.

Invicta há 11 jogos este ano, Sabalenka vai defrontar Jill Teichmann ou Lauren Davis na segunda ronda no WTA do Dubai, depois de ter beneficiado de uma isenção ronda inaugural. 

"Estou a encarar passo a passo. Por vezes, olhamos muito para a frente e depois perdemos no primeiro jogo porque já estamos a pensar na meia-final", explicou.

"Todas as adversárias são muito duras. O ténis melhorou muito. Se virmos, no sorteio, a número um a jogar contra a número 30, isso não diz nada. Todas podem vencer", apontou.