Sensações: "É uma dádiva estar em Barcelona. Encaro-o como o meu último ano, a minha última participação no Godó, e quero desfrutar de todos os momentos. Nesta vida há um princípio e um fim. Vou tentar ser competitivo. Não vou lá para prestar homenagem. Vou para o campo e veremos o que acontece".
Problemas físicos: "Sabemos o que se está a passar e os problemas que temos tido. Não me apetece dizer que tenho um problema aqui ou um problema ali. Estou farto de dizer as minhas dificuldades. O pior que me pode acontecer é não poder voltar a jogar.
O serviço: "Servi muito pouco nos últimos meses e é preciso assumir o fardo gradualmente. É preciso viver com a incerteza de não saber o que pode acontecer. Tenho de ser capaz de competir. A lista de lesões é longa e eu só quero pensar que estou pronto para jogar na terça-feira. Cá estou eu".
O Godó... e veremos: "É difícil para mim planear as coisas, vou dia a dia. Há muitos dias maus física e mentalmente. Os dias bons ainda me compensam e ainda me divirto quando jogo ténis. É por isso que mantenho a ilusão de continuar a jogar. Encaro-o como aquilo que é. Uma parte da vida de um desportista".
Alcaraz fora devido a lesão: "Tenho pena dele. Que recupere bem e rapidamente. É uma má notícia para o torneio que o número um do sorteio não esteja cá".