Confira a conferência de imprensa da norte-americana que conquistou o título em Miami:
- Como é que se sente depois deste torneio de duas semanas?
- É um sonho tornado realidade ter jogado ao nível a que joguei consistentemente nas últimas duas semanas (...) Esta é a minha primeira final num torneio 1000. Tem sido uma viagem diferente de muitas das histórias que conhecemos. Foi fantástico chegar hoje e sentir a energia dos adeptos e o facto de estar a jogar em frente a milhares dos meus melhores amigos. Foi surreal. Nunca vou esquecer este dia.
- A reforma é irredutível?
- Sinto que todas essas perguntas (sobre a reforma) estão a ser feitas com boas intenções, porque acho que muitas pessoas gostariam de continuar a ver-me jogar. Mas, como já disse, tenho alguns problemas de saúde e, com esses problemas, as coisas são um pouco mais difíceis para mim fora do campo, e espero que toda a gente possa respeitar isso. É uma coisa muito emocional e pessoal.
- Como se sentiu durante o jogo?
- É um desafio quando alguém nos obriga a dar o nosso melhor. E foi isso que senti hoje. Sabia que tinha de dar o meu melhor e acho que é ótimo quando temos tantos jogos em que sentimos que estamos a jogar bem, mas eu sou humana e às vezes começamos a sentar-nos e a pensar: «Isto é bom demais para ser verdade'.
- Quando entrou em court hoje, sabendo que era o último Miami Open, sentiu mais pressão ou isso fê-lo desfrutar mais do momento?
- Acho que parte da razão pela qual joguei tão bem e fiz um trabalho tão bom hoje foi porque tinha a mentalidade de 'vou aproveitar cada minuto disto porque este é o meu último ano. É a minha última época (...) e quero recordar estes momentos'.