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A terceira cabeça de série inicia a sua campanha contra a americana Shelby Rogers, 49ª classificada, e tentará igualar Serena Williams - que conquistou o seu sexto e sétimo títulos de Wimbledon em 2015 e 2016, respetivamente.

No entanto, Rybakina só disputou dois jogos em relva depois de se ter retirado na terceira ronda em Roland Garros devido a problemas de saúde.
"Posso dizer que treinei bem, mas, mesmo assim, não atingi o número de horas e não me esforcei tanto quanto queria", disse Rybakina antes do torneio.
"Acho que dei o meu melhor. Não foi fácil depois do Open de França... numa semana não fiz nada, depois comecei devagar. Foi difícil", acrescentou.
Rybakina tem uma vantagem de 3-2 nos confrontos diretos com Rogers, mas como a atual campeã ganhou os dois encontros anteriores em relva, terá vantagem neste encontro.
Os jogos prosseguem hoje, 4 de julho, com a grega Maria Sakkari a defrontar a ucraniana Marta Kostyuk, e a duas vezes vencedora de Wimbledon, Petra Kvitova, da República Checa, também estará em ação.
Alcaraz cheio de confiança

Na vertente masculina, Carlos Alcaraz, número um mundial, vai tentar manter a boa fase na relva, em busca do segundo título do Grand Slam.
"Comecei o Queen's sem esperar ganhar e ganhei. A confiança aumentou muito", disse Alcaraz.
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"As minhas expetativas são elevadas. Acho que vou conseguir pressionar os outros jogadores, até mesmo o (Novak) Djokovic", perspetivou.
Daniil Medvedev, que chegou à quarta rodada em 2021 antes de perder o torneio do ano passado devido à proibição de jogadores russos e bielorrussos, enfrenta o britânico Arthur Fery, enquanto o grego Stefanos Tsitsipas defronta o ex-campeão do US Open Dominic Thiem.
Um dos destaques desta terça-feira é o confronto entre o antigo número um mundial Andy Murray e Ryan Peniston, num confronto totalmente britânico no Centre Court.