"Foi um jogo aberto. À medida que a segunda parte avançou estávamos em controlo, mas não conseguimos criar grandes oportunidades. A este nível tens que concretizar as poucas ocasiões que tens, tivemos uma pelo Bellingham", começou por explicar, antes de abordar a disparidade financeira entre os dois emblemas.

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"Não queremos competir com o Chelsea no mercado de transferências, mas sim dentro de campo. Conseguimos fazer isso nos dois jogos", atirou o técnico do Borussia Dortmund.

Por outro lado, o guarda-redes de 31 anos Alexander Meyer foi chamado a substituir o habitual titular Kobel e exibiu-se a bom nível.

"É uma pena. Tínhamos uma posição de partida soberba. O Chelsea pressionou-nos desde o início. Perto do fim da primeira parte estivemos melhor, mas sofremos o golo. A situação da grande penalidade foi crucial. De qualquer das formas, no final, faltou-nos capacidade de penetração", analisou.

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Já o jovem diamante Jude Bellingham, um dos melhores em campo, expressou a sua frustração com as decisões da equipa de arbitragem no lance da grande penalidade, assinalada por mão de Marius Wolf e repetida depois de Havertz ter acertado no poste.

"Não sei que mais é suposto o Wolf fazer com as mãos. Mas não me quero meter em problemas. Isso já foi desapontante o suficiente. O facto de terem podido repetir a grande penalidade é uma piada", apontou.

Mas as críticas do internacional inglês foram também dirigidas à equipa: "Não fizemos o suficiente para virar o jogo", lamentou.