Mas apesar de os campeões do mundo dinamarqueses terem sido reduzidos para 1,03 de probabilidade de vitória, o treinador Nikolaj Jacobsen avisa que a tarefa contra os pouco conhecidos checos não deve ser encarada com ligeireza.
Quando as duas nações se defrontaram pela última vez - na primeira final de Nikolaj Jacobsen como selecionador nacional, no Campeonato da Europa, há seis anos - a República Checa venceu por 28-27.
"Tive más recordações ontem (terça-feira), quando cumprimentei Martin Galia, que era o guarda-redes na altura", disse Nikolaj Jacobsen antes do treino de quarta-feira no Olympiahalle, em Munique.
"Não foi um bom jogo para nós. Já nessa altura, a República Checa era uma grande desconhecida. É raro cruzarmo-nos com eles, por isso temos de ser pacientes", disse o treinador.
A República Checa pertence à zona intermédia da Europa. Terminou em 13.º lugar no Campeonato da Europa há dois anos e não se qualifica para um Campeonato do Mundo desde 2015.
No entanto, a equipa derrotou adversários sólidos como a Hungria e a Islândia, no último ano.
"É uma equipa de andebol que joga bem, com bons rematadores como Matej Klima e Stanislav Kasparek. O experiente Tomas Babak é um jogador que joga na Bundesliga alemã há muitos anos, e há também jovens jogadores interessantes. Não se deve subestimar a República Checa. Não é de forma alguma um adversário favorito para nós, e gostaríamos de ter um pouco mais de conhecimento sobre eles", explicou Nikolaj Jacobsen.
Os outros dois adversários da Dinamarca na fase de grupos são a Grécia e Portugal.