António Pacheco: Benfica destaca um legado de “fintas, golos e títulos”

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
António Pacheco: Benfica destaca um legado de “fintas, golos e títulos”
António Pacheco ao serviço do Benfica
António Pacheco ao serviço do BenficaSL Benfica
O Benfica lamentou esta quata-feira a morte do antigo futebolista António Pacheco, salientando que “as suas fintas, os seus golos e os títulos que ajudou a conquistar são o legado que deixa” na história do clube ‘encarnado’.

O Sport Lisboa e Benfica lamenta o falecimento do seu antigo jogador António Pacheco e dirige à sua família as suas mais sentidas condolências”, refere a nota do clube lisboeta, em que é lembrado o percurso do ex-futebolista com a camisola das ‘águias’.

Contratado em 1987 ao Portimonense, Pacheco representou o Benfica durante seis temporadas, conquistando dois títulos de campeão nacional (1988/89 e 1990/91), uma Taça de Portugal (1993) e uma Supertaça Cândido de Oliveira (1989).

Ao longo da carreira, assumiu-se como um esquerdino rápido, fulgurante e que se distinguiu pelas assistências e pelos golos que marcou. As suas fintas, os seus golos e os títulos que ajudou a conquistar são o legado que deixa, para sempre, na rica e incomparável história do clube. António Pacheco deixa-nos cedo demais, aos 57 anos. Até sempre, Pacheco”, assinalam os ‘encarnados’.

Com mais de 200 jogos pelo Benfica e 47 golos marcados, o antigo extremo ainda ajudou as ‘águias’ a atingirem a final da Taça dos Campeões Europeus por duas vezes, ambas perdidas, primeiro com o PSV, em 1987/88, e depois com o AC Milan, em 1990/91.

O antigo futebolista internacional português morreu hoje aos 57 anos, informou a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).

Natural de Portimão, António Pacheco iniciou a carreira ao serviço do Torralta e passou para o Portimonense, antes de se transferir para o Benfica, em 1987.

Em 1993, foi um dos protagonistas do chamado 'verão quente', mudando-se, juntamente com Paulo Sousa, para o rival Sporting, clube em que esteve duas épocas e conseguiu uma Taça de Portugal, em 1995, prosseguindo depois a carreira em clubes como Belenenses, Reggiana (Itália), Santa Clara, Atlético e Estoril Praia.

Pacheco foi ainda seis vezes internacional português.

Depois de terminar a carreira de jogador, ainda foi treinador, mas por pouco tempo, tendo desempenhado funções no Atlético e Portimonense.