Victoria Azarenka utilizou várias camisolas do PSG nos momentos que antecederam os seus jogos no Open da Austrália, como forma de apoio ao clube e, também, como gesto para o seu filho Leo, de apenas seis anos, que é adepto incondicional da formação parisiense.
Depois de uma troca de palavras com o árbitro de cadeira na Rod Laver Arena, a jogadora de 33 anos tirou a camisola antes do aquecimento, que cumpriu já com o equipamento de jogo.
"Disseram-me duas vezes para tirar a caisola porque tinha outra. Acho que é uma questão relacionada com patrocínios, talvez os logos sejam muito grandes", revelou a 24.ª colocada do ranking WTA.
"Sei que não posso jogar com aquela camisola, mas posso entrar em court com aquilo que eu quiser. Faço-o por razões pessoais. O meu filho usou a camisola branca hoje no seu treino e eu tentei usar uma também, mas não pude. Está tudo bem", acrescentou.
Sobre a derrota, Azarenka admitiu que não esteve bem em momentos importantes do jogo. "Estou orgulhosa de mim, pelo que lutei e tentei, mas, em termos de ténis, sinto que não estive bem nos momentos importantes, mesmo tendo criado essas oportunidades".
"Não é um sentimento bom para gerir, mas dêem-me um par de horas e, provavelmente, poderei fazer uma melhor avaliação a este mês na Austrália. Estou ansiosa por ver o que conseguirei fazer durante o ano", concluiu.