Basquetebol: As reações dos treinadores após o GDESSA-Benfica

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Basquetebol: As reações dos treinadores após o GDESSA-Benfica
A equipa do GDESSA que conquistou a Taça Federação feminina de basquetebol
A equipa do GDESSA que conquistou a Taça Federação feminina de basquetebolFederação Portuguesa de Basquetebol
O GDESSA conquistou este domingo, pela segunda vez, a Taça Federação feminina de basquetebol, ao vencer o Benfica por 59-55, numa partida em que a equipa do Barreiro protagonizou a reviravolta no quarto e ultimo período.

André Martins (treinador do GDESSA):

“O segredo para esta vitória foi a equipa manter-se coesa nos maus momentos, sobretudo quando estivemos atrás do marcador."

"Continuámos sempre a acreditar, a ajustar coisas que estavam menos bem. Fomos ganhando confiança ao longo do jogo, para, na parte final, mostrar essa nossa crença e passar para a frente."

"Sinto que tivemos todo o mérito para conseguir este resultado justo, numa vitória que foi muito da equipa e de coesão de grupo, com jogadoras solidárias, que trabalharam muito bem. Mostraram que quiseram ganhar.

Na parte final, disse-lhes apenas para continuarem a acreditar, e que se aumentássemos a nossa intensidade ofensiva, tivéssemos controlo nos ressaltos e fossemos pacientes, teríamos boas condições para vencer o jogo."

Eugénio Rodrigues (treinador do Benfica):

“Este jogo foi um misto de emoções. Por um lado, estou satisfeito, porque o trabalho de reconstrução que temos feito está no bom caminho. Estamos bem melhor do que há algumas semanas atrás."

"Termos a capacidade para vencer o atual primeiro classificado da Liga e disputar esta final com o segundo classificado da prova e campeão nacional em título, demonstra a nossa qualidade e confere esperança no futuro."

Por outro lado, estou triste, porque fomos competitivos, até poderíamos ter vencido. Devíamos ter sido mais ofensivos e agressivos, porque houve algumas decisões de arbitragem com as quais não estive de acordo."

"Defensivamente, estamos bem, mas na parte ofensiva ainda há trabalho pela frente. Temos de ter a capacidade de sermos mais organizados no ataque”.