Enoka está ligado à seleção de râguebi da Nova Zelândia desde 2000, tendo já desempenhado um vasto conjunto de funções. Nos últimos sete anos, é responsável pela gestão da liderança, depois de ter passado 15 como mental coach.
Durante esse período, os All Blacks conquistaram dois Mundiais consecutivos, em 2011 e 2015, e desfrutaram de um longo período no topo do ranking mundial.
Enoka trabalhou ainda como mental coach da seleção neozelandesa de cricket, entre 1998 e 2004, bem como da seleção de netball do país, entre 1994 e 1997.
"Uma equipa de imbecis faz com que tudo seja sobre eles", disse, em 2017. "São pessoas que se colocam à frente da equipa, pessoas que pensam que estão destinadas a determinadas coisas, que esperam que as regras sejam diferentes para elas. Que operam enganosamente na sombra ou fazem um ruído desnecessário sobre o seu trabalho", apontou.
"A gestão pode não detetar esses comportamentos contraproducentes. Os jogadores e os próprios líderes deviam alertar quem os rodeias devidos aos seus egos inflados. Em muitos casos, as equipas aturam isso porque um jogador tem muito talento. Procuramos sinais de alerta precoce e desarmamos os grandes egos de forma muito rápida. O nosso lema é: 'Se não se pode mudar a pessoa, mudam-se as pessoas'", acrescentou.
O Chelsea é, atualmente, nono classificado da Premier League, com 30 pontos em 21 jogos. No próximo sábado, defronta o West Ham.