Saint-Quentin-en-Yvelines - Paris (115,1 km)
É mais Eddy Seigneur ou Alexandre Vinokourov? Ou talvez seja Mark Cavendish, recordista de vitórias nos Campos Elísios com 4 ramos de flores? O Manx Missile não estará presente, devido a uma clavícula recalcitrante, mas o grupo de sprinters aguarda com impaciência esta final.
Antes de esperar dois anos para regressar à avenida mais famosa do mundo devido aos preparativos para os Jogos Olímpicos, espera-se um rugido final dos grandes corredores pouco depois das 19 horas, após 8 voltas ao circuito em torno dos monumentos emblemáticos do centro da capital.
Até lá, será uma procissão com uma taça de champanhe para o ciclista da Camisola Amarela e os seus companheiros de equipa, uma sessão fotográfica e uma subida de 4.ª categoria antes da entrada em Paris. Depois disso, aqueles que ainda têm alguma força tentarão a sua sorte ou pedalarão pelo seu sprinter interno. Vemo-nos na marca dos 250 metros... a não ser que consigam fazer uma proeza.
O favorito para o Flashscore: Jasper Philipsen
Desde o início do Tour, o Flashscore conseguiu uma magnífica limpeza... na direção oposta, sem boas previsões. É certo que já jogámos com as probabilidades em várias ocasiões. Mas não desta vez. O camisola verde é o ultra-favorito, provou-o ao longo de três semanas, vai bater Dylan Groenewegen, que venceu em 2017, ou Mads Pedersen, que trabalhou muito para Giulio Ciccone.