O "Caso Castillo" surgiu na sequência de uma acusação feita pelo Chile, que apontava a falsificação da nacionalidade do atleta, que representa o Club León, do México, durante o apuramento para o Mundial-2022.
Ainda assim, a FIFA mostrou-se reticente em afastar o Equador da prova, facto que levou os chilenos a encaminharem o processo para o TAS, que confirmou, agora, a decisão da entidade que gere o futebol.
Nesse sentido, a seleção equatoriana confirma a presença no Catar e poderá contar com Byron Castillo, mas vai iniciar o apuramento para a próxima edição da competição, em 2026, com três pontos negativos. Para além disto, terá de pagar uma coima de 100.000 francos suíços (cerca de 100.600 euros).
O Equador disputará o grupo A, com Catar, Países Baixos e Senegal.