Recorde as principais incidências da partida
"O que vimos em campo hoje foi exatamente aquilo que o nosso treinador falou. Uma equipa chata que não bate a bola, e temos que dizer que o jogador brasileiro é historicamente um jogador que tem muita qualidade técnica. É difícil roubar-lhes a bola. O Fluminense é uma equipa que mete muitos jogadores onde está a bola e que não bate bola longa, tentando jogar sempre curto, por isso foi muito difícil pressionar em alguns momentos", analisou o internacional português, em declarações à Cazé TV.
"Nós tivemos a sorte de fazer um golo muito cedo, o que nos ajudou no controlo do jogo e chegamos ao descanso com uma vantagem de dois golos. Isso foi importante para na segunda parte estarmos mais calmos e conseguirmos controlar os diferentes momentos do jogo. Estamos felizes por termos vencido este jogo, diante de uma equipa muito difícil, que ganhou a Libertadores e que merecia estar aqui", completou.
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A análise do adversário acabou mesmo por ser, na opinião de Bernardo, a principal chave para o Manchester City construir uma vitória segura e, por consequência, conquistar o troféu.
"Estudamos bem a equipa deles e foi importante já que, como disse, é uma equipa que gosta muito de tocar a bola de pé para pé. E resultou estudar a equipa, pois logo no início fizemos o golo que fizemos num roubo de bola e em alguns momentos poderíamos ter feito mais um ou outro golo. Foi um momento em que o nosso treinador disse que tínhamos que ser muito agressivos na pressão alta, senão com a qualidade dos jogadores do Fluminense, eles iam quebrar a nossa primeira linha e isso poderia dificultar-nos a tarefa", atirou.