Celta de Vigo 0-0 Rayo Vallecano
A primeira parte pode ser definida numa palavra: equilíbrio. As duas equipas saíram para o intervalo com boas sensações. O Celta, ligeiramente melhor no ataque, teve a oportunidade mais clara com um cabeceamento de Larsen, aos 36 minutos, que acabou por embater no poste. Iago Aspas pouco apareceu no arranque do jogo, graças ao bom trabalho defensivo de Pathé Ciss, médio reconvertido em defesa este domingo devido às urgências de Iñigo Pérez.
Na segunda parte, foi Pacha Espino, aos 47 minutos, que gerou uma boa jogada com um controlo e um remate forte que encontrou Guiata. Aos 56 minutos, Espino lançou um remate quase do meio-campo, que passou ao lado da baliza visitante. Perante a falta de opções, Claudio Giráldez tentou dar mobilidade ao jogo e fez uma dupla substituição: Jailson e Carles Pérez entraram em campo. Bamba e Hugo Sotelo foram para o banco. O Rayo respondeu com uma alteração aos 65 minutos: Bebé foi substituído por Sergio Camello.
Celta deixa Rayo vivo
Jailson entrou em campo e beijou a santa: o jogador do Celta marcou no primeiro remate que teve. O árbitro, no entanto, anulou o golo, citando uma falta na ação que terminou com o cabeceamento do brasileiro.
Aos 68 minutos, o Rayo respondeu com um contra-ataque que De Frutos quase finalizou. Os jogadores do Celta ficaram a pedir falta no início da jogada. Aos 76 minutos, um remate de Isi quase colocou o Rayo em vantagem. Uma das oportunidades mais claras da segunda parte surgiu aos 78 minutos. Renato Tapia cabeceou um cruzamento de Aspas que quase entrou na baliza defendida por Dimitrievski.
Perto do final, o Celta mostrou mais intensidade. Os galegos, no entanto, não conseguiram marcar o golo da vitória. O Rayo, por outro lado, dedicou-se a fechar os espaços e esperar. A abordagem da equipa de Vallecas foi eficaz e levou um ponto valioso de Balaídos contra um rival direto pela manutenção.