O clássico das 15 nacionalidades: Espanha, Alemanha e França são as mais representadas

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O clássico das 15 nacionalidades: Espanha, Alemanha e França são as mais representadas
Luka Modric, croata, cruza na frente de Frenkie De Jong, neerlandês
Luka Modric, croata, cruza na frente de Frenkie De Jong, neerlandêsReal Madrid
O Barcelona-Real Madrid é sempre um jogo que ultrapassa todas as fronteiras. Não só nos meios de comunicação social, mas também no relvado.

A Espanha é, naturalmente, a nação mais representada no Clássico, com 18 jogadores. O Real Madrid tem oito jogadores nascidos no seu país: Kepa, Lucas Vázquez, Carvajal, Nacho, Fran García, Ceballos - lesionado -, Brahim Díaz e Joselu. O Barcelona tem onze: Iñaki Peña, Sergi Roberto, Iñigo Martínez, Marcos Alonso, Balde, Gavi, Pedri - em dúvida após a sua recente lesão -, Oriol Romeu, Ferran Torres, Lamine Yamal e Fermín.

A Alemanha e a França estão num distante segundo lugar. Os alemães têm quatro representantes: dois no Barcelona (Ter Stegen e Gundogan) e dois no Real Madrid (Rudiger e Kroos). Os franceses, com o mesmo número de jogadores, têm apenas um jogador no Barcelona (Koundé) e três no Real Madrid (Mendy, Tchouameni e Camavinga).

Logo a seguir vem o Brasil no ranking. Três jogadores, todos eles jogadores do Real Madrid: Militão, Rodrygo e Vinicius. Com dois representantes estão Portugal (João Cancelo e João Félix, curiosamente o Real Madrid não tem agora nenhum membro do nosso país, depois de ter tido Cristiano Ronaldo, Pepe, Ricardo Carvalho ou Coentrão durante anos) e o Uruguai (Araújo no Barça e Valverde no Madrid).

Com um representante estão Bélgica (Courtois, que está lesionado), Ucrânia (Lunin), Áustria (Alaba), Inglaterra (Bellingham), Croácia (Modric), Turquia (Arda Güler, lesionado), Dinamarca (Christensen), Países Baixos (De Jong) e Polónia (Lewandowski).

Os grandes ausentes

Neste Clássico, há vários países importantes no panorama futebolístico que não estarão representados. Em primeiro lugar, a Argentina, que tem marcado a história destes confrontos com Messi, Mascherano, Sorín e Maradona de um lado e Di María, Higuaín, Redondo, Heinze e até Di Stéfano do outro.

A Itália terá uma presença no banco com Carlo Ancelotti, mas não no relvado. Cassano, Panucci e Cannavaro em Madrid ou Zambrotta, Albertini, Coco e Motta no Barça estão na memória de todos.

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