As reações dos treinadores após o Celje-Vitória de Guimarães

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

As reações dos treinadores após o Celje-Vitória de Guimarães

Segunda mão marcada para Guimarães, a 3 de agosto
Segunda mão marcada para Guimarães, a 3 de agostoVitória SC
O Vitória de Guimarães venceu esta quinta-feira, por 4-3, o Celje da Eslovénia, na primeira mão da segunda pré-eliminatória da Liga Conferência.

Recorde as incidências da partida

Albert Riera (treinador do Celje):

“Competimos com o sexto classificado da Liga portuguesa (em 2022/23) e demos luta. Fizemos três golos e poderíamos ter feito mais. Gostei da equipa, mas frente a equipas como esta não se podem cometer erros.

Na segunda parte, fizemos algumas ‘mexidas’ e fico satisfeito com aquilo que fizemos. Não fico satisfeito pelo resultado, mas seria difícil fazer mais e acho que fizemos um bom jogo. Vamos lutar e tentar vencer (na segunda mão). Não fomos inferiores.”

Moreno (treinador do Vitória de Guimarães):

“Temos de valorizar os quatro golos marcados fora de casa, mas a entrar como entrámos, fica difícil estar em desvantagem ao primeiro minuto no primeiro jogo oficial.

Valorizo tudo o resto que a equipa fez na primeira parte. Nunca se desequilibrou a nível mental e em questões táticas. Fez uma primeira parte muito positiva, com volume de jogo ofensivo grande. Fizemos dois golos e poderíamos ter feito mais dois ou três. Faltou-nos eficácia ofensiva. Permitimos ao adversário chegar com perigo à nossa baliza, mas fomos muito melhores.

Na segunda parte, tentámos corrigir algumas coisas. O adversário faz o golo do empate, e a equipa poderia abanar, mas não foi isso que aconteceu. Conseguimos uma vantagem de dois golos, mas não podemos sofrer o último golo (4-3). Houve coisas boas, mas também coisas a corrigir. Não saímos daqui totalmente satisfeitos, mais até pela forma como sofremos o último golo, mas saímos com uma vitória. Esta equipa é competitiva e tem qualidade. Não podemos cometer erros, porque a exigência vai ser grande ao longo da época.

A eliminatória está no intervalo. Estamos em vantagem, mas sem nenhum tipo de relaxe. Vamos precisar muito de um ambiente bom no Estádio D. Afonso Henriques (a 3 de agosto) e de manter esta qualidade com bola, de criar oportunidades, de ser mais eficazes e de defender melhor.

Acreditamos que a lesão do André (Silva) não é preocupante. Sofreu uma pancada e não tinha condições para continuar.”

Leia a crónica da partida