Guardiola: "Depois do grande golo de Valverde, o que é que se há-de fazer, aplaudir e mais nada"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Guardiola: "Depois do grande golo de Valverde, o que é que se há-de fazer, aplaudir e mais nada"
Pep Guardiola durante o Real Madrid-Manchester City
Pep Guardiola durante o Real Madrid-Manchester CityAFP
O treinador do Manchetser City, Pep Guardiola, deu-se como satisfeito pelo empate diante do Real Madrid, devido à dificuldade de enfrentar os merengues no Bernabéu. "Aceitámos bem o empate, é um bom resultado. Tenho uma opinião demasiado boa sobre o Real Madrid para pensar em jogos de flores. Vamos tentar resolver a eliminatória em casa", afirmou.

Recorde as incidências da partida

Pep Guardiola (53 anos) diz que a sensação que tem é que, quando se joga contra o Real Madrid, vai ser atropelado de certeza.

"Já tinha pensado mentalmente que isso ia acontecer. O melhor foi que depois do 2-1 tínhamos o jogo controlado, tínhamos a linha e a zona de recuperação bem montadas. Mas depois do grande golo de Valverde, o que é que se há-de fazer, aplaudir e mais nada", explicou, antes de falar do jogo em Manchester.

"Prefiro jogar a segunda mão em casa do que no Bernabéu, devido à experiência passada. O favorito será aquele que jogar melhor. Os nossos adeptos vão dar-nos uma ajuda, está tudo esgotado para a segunda mão e vai ser um grande jogo", anteviu o treinador espanhol, que analisou também o esquema de Ancelotti.

"Fiquei surpreendido com o facto de Vinicius ter jogado por dentro, mas tanto ele como Rodrygo são muito rápidos. Eles tiveram os seus momentos e nós tivemos os nossos", sintetizou.

Pep Guardiola destacou ainda o ritmo do Real Madrid.

"Nunca é impossível, mas é muito difícil, há que minimizá-los. Eles têm pernas para te driblar e depois o Kroos que mexe com a equipa como só o Toni consegue. Vamos aceitar o resultado e vamos para a segunda mão", afirmou.

O técnico revelou espanhol ainda que De Bruyne não jogou devido a problemas de estômago.

"Tivemos uma conversa, ele estava no onze e veio ao balneário dizer que não podia jogar. Estava a vomitar e sentiu-se muito mal e esperamos que na quarta-feira, em casa... ele vê coisas e passa onde os outros não conseguem ver", elogiou, terminando com as palavras positivas quando foi altura de falar do relvado.

"O relvado é espetacular, é uma obra de arte. Lembro-me de jogar num campo impressionante, mas hoje não foi assim. Suponho que o vão arranjar", criticou.