Recorde as incidências da partida
Análise ao jogo: "FC Porto dispensa apresentações, tínhamos de ser solidários e ter qualidade de jogo mas nem sempre foi possível. O FC Porto pressionou muito. Estávamos a equilibrar, tivemos dificuldades em jogar futebol mais apoiado mas estávamos a equilibrar, embora o FC Porto com mais bola. A equipa estava solidária mas foi pena que não tivéssemos saído com mais critério. O jogo estava a correr para nós de feição até ao intervalo e pensámos que com o desgaste do FC Porto e as nossas alterações pudéssemos jogar mais no meio-campo do FC Porto no segundo tempo. Mas veio logo o golo do FC Porto... até me custa falar, mais uma vez."
Penálti marcado: "Veio o golo do FC Porto, uma grande penalidade, hoje não estava a chover mas caída do céu. Viemos novamente para cima do jogo, conseguimos o empate e quando pensava que podíamos ser mais agressivos ofensivamente aparece o segundo golo. Pergunto onde está o VAR. Não há faltas para o Farense. Um pisão enorme sobre o Poloni. Vamos continuando a assobiar para o lado. Pergunto se acham que é penálti e pergunto também se não existiu um pisão sobre Poloni no segundo golo do FC Porto. Isto pesa muito e faz a diferença para quem trabalhou toda a semana."
Queixas da arbitragem: "Para a próxima o melhor é nem sequer dar conferências, pois andamos na mesma ladainha, conversa para boi dormir, e chegamos ao jogo e acontecem estas situações. Se viesse de outro país diria algo de surpreendente, nomeadamente a forma como se ganha ou perde jogos. Faço 25 anos de treinador e já sei. Há 25 anos era assim e vai manter-se. Há 25 anos defrontei o pai do treinador do FC Porto e era assim. Já defrontei o pai, hoje o filho e mudou muito pouco o futebol português. O VAR só vê para alguns."
Conversa com o árbitro Nuno Almeida: "Expliquei-lhe isto. Mas não explicam. Vi que não é penálti e há pisão. Mas eu devo ver de mais. Não é justo. Fizemos 600 quilómetros e depois acontece isto. Revolta-me muito."