"Feliz, concretizado. Quando cá cheguei esperava chegar a estes jogos e agora que cheguei, quero mais", afirmou Nuno Santos, em entrevista à Sporting TV, sem esquecer o papel de Rúben Amorim neste trajeto de leão ao peito.
"Foi o mister que acreditou em mim e me quis aqui. Foi uma decisão muito boa da minha parte e estou muito feliz de ter vindo para cá", explicou o ala, que ainda tem sonhos por cumprir.
"Quero ganhar títulos e ter, um dia, um pouco de espaço na Seleção. É um dos meus maiores sonhos", sublinhou o esquerdino, que passou em revista vários momentos especiais ao serviço dos leões.
"O primeiro golo em Alvalade, contra o FC Porto; o primeiro golo nas competições europeias; e o jogo com o Farense, na Taça, com a braçadeira de capitão", elencou Nuno Santos, que deixou ainda uma garantia.
"Sinto-me sportinguista. Gosto muito de cá estar e espero continuar por muitos mais anos. Escolhi o Sporting porque o míster acreditou em mim. Vim pelas palavras dele, mas também pelo projeto. Foi uma decisão muito boa. Estou feliz e concretizado. Quando cá cheguei não esperava chegar aos 150 jogos. Mas agora que cheguei quero mais", sublinhou Nuno Santos, que foi nomeado para o prémio Puskas, graças ao golo marcado de letra ao Boavista, na época 2022/2023.
"Vejo o Marcus (Edwards) a entrar na área e sou um bocado 'fuinha'. Só pensei em chegar à área e fazer golo. O Morita estava à minha frente, eu berrei - porque nem sou muito de berrar, 'né' (risos) - e ele saiu. O primeiro objetivo foi a letra, é algo que costumo fazer. Estava na altura de fazer aquele movimento. Foi um excelente golo. Já dizia que algum dia iria fazer um golo assim", recordou o ala de 28 anos, que vê uma equipa confiante esta temporada.
"Temos estado bem, jogado bem. Este último jogo (com o Estrela da Amadora) foi a imagem disso. Sofremos dois golos, mas fomos atrás do resultado. Fomos uma equipa competente. Jogar bem é o nosso objetivo, mas o maior é ganhar", afirmou Nuno Santos.