"Não sou dirigente. Ainda sou jogador. Isso cabe às pessoas da direção, mais capacitadas para poder falar. Eu simplesmente trato de jogar futebol, defender o meu clube como capitão e dar sempre o melhor para dar alegria aos adeptos", respondeu o internacional português.
Questionado sobre uma alegada divisão da família portista, o central foi taxativo: "Dentro de campo, não sinto isso. Pelo contrário, sinto que os adeptos nos apoiam, estão com a equipa. Quero agradecer. Continuem a acreditar em nós, isto não acabou. Há muito campeonato pela frente e vamos dar o máximo. Os adeptos são muito importantes para o nosso sucesso".
A propósito da entrada de Roberto Martínez na Seleção Nacional, o experiente defesa mostrou alguma cautela na análise.
"Não vou entrar por esse caminho. Não tenho de desvalorizar o mister Fernando Santos nem valorizar o Roberto Martínez. Santos deu o seu melhor, conseguiu dois títulos e elevar bastante o nosso nível. Foi extremamente importante para o futebol português chegar onde chegou. Dar os parabéns a todos, porque todos chegaram aqui e lançaram a sua semente para hoje sermos o que somos no futebol", anotou.