Ressaca Europeia: "Em relação ao jogo passado, faz parte do que é a nossa vida, profissionais de futebol. É verdade que temos um sentimento d injustiça perante uma equipa teoricamente mais forte que nós, ninguém apostava em duas prestações fantásticas como tivemos, mas o futebol é um recomeçar constante, isso já passou e olhar par o que falta. Nove jogos do campeonato, dois, esperamos que três da Taça de Portugal e enfrentar cada jogo como se fosse o último e é isso que vamos fazer. À medida que vai caminhado para o final, os ogos ganham o peso e dimensão para todas as equipas, principlametne como é o caso do Vizela".
Diferença da Champions para a Liga: "Contextos diferentes, jogos diferentes, características próprias. Isto vem entroncar no que tenho dito, o mais difícil para o treinador é trabalhar nesta nova geração o plano mental, todo o o trabalho que tem de ser feito para perceber que cada dia é muito importante para se evoluir, alimentar a competitividade que tem de existir. Das coisas boas que há uns anosexistia era isso, não era peladinha, era para ganhar, no limite. Com a qualidade e o talento que existe hoje nas equipas e juntarmos a atitude competitiva vemos a fazer carreira a um nível alto. Temos atingido um patamar positivo, nem sempre é perfeito, queríamos ser muito eficazes em todos os momentos do jogo, nem sempre foi possível. Dar tudo não basta, ir ao limite é o mínimo e tem de ser assim em todos os jogos, competições dias que entramos no olival.
Acabar em alta o campeonato: "Essa é a nossa convicção de que acabamos de forma muito forte. Mesmo no ano passado foi a melhor segunda volta de sempre do FC Porto e não chegou para ganhar o título. Tem a ver com algumas mudanças que se fazem, jogadores que chegam e tem o seu tempo normal e natural na evolução, mas isso tem de ser feito a ganhar, porque qualquer ponto perdido fica difícil. Nestes anos acabamos o campeonato acima dos 80 pontos e isto diz aquilo que é a competitividade pelo título. Esperemos que as coisas corram da melhor forma, essa evolução tem sido bem evidente para toda a gente. Queremos ir à procura do que ainda é possível.
Continuidade do Benfica Europa: “Para bem do ranking na UEFA é bom que as competições europeias acabem o mais tarde possível para as equipas portuguesas. Infelizmente só temos uma, e nós temos sido quem contribui mais e o que esperamos é que as equipas portuguesas tenham sucesso. Neste caso temos o Benfica e é dar os parabéns.”
Pausa internacional: “Obviamente queríamos dar continuidade, queremos jogos, competir. São as pausas normais e naturais. Acho que faz bem depois deste período com muitos jogos, que tiveram uma intensidade altíssima. Amanhã temos mais uma batalha importante e depois acho que é merecido para respirar o pouco, para os que vão à seleção encontrarem ambientes diferentes. O importante é que não estraguem, esse é o meu receio, bem como uma ou outra lesão que infelizmente vai acontecendo, mas faz parte”.
Trabalho específico com Wendell, Galeno e Namaso: "Câmara de frio bem grande, que vão lá para dentro e passados minutos vêm numa forma fantástica. O Wendell e Galeno são coisas que acontecem, foi a equipa que falhou. Não é um problema, era pior se eles não cumprissem algo que estava definido numa situação de jogo. Eles fizeram um excelente jogo, por isso todos nós sofremos com eles e não são os responsáveis, esse sou eu. Eles sabem disso, não afeta minimamente. Em relação ao Namaso, é uma situação interna que foi falada com o atleta e está tudo esclarecido”.
Ausência da Liga dos Campeões na próxima época: "Incomoda-me momentaneamente alguns dos jogos que podíamos ter feito mais. Eu assumo, nessa observação e correção de erros, uma postura que não é nada agradável para os jogadores e depois passa. Quando acontece de forma repetida fico aziado. Perceber que temos um final de campeonato para fazer e estar perspetivar algo de desagradável não é justo, queremos focar no próximo jogo e é isso que vamos fazer até final do campeonato e depois faremos as contas”.
Galeno no Brasil: “Muito feliz pela chamada do Galeno, do Wendell, a uma seleção onde existem tantas soluções. Serem dois atletas do FC Porto fico feliz. Houve alguma polémica do Galeno, eu falei com o selecionador nacional há uns meses, quando foi pedido por ele para sensibilizar o jogador para escolher Portugal. Eu contei ao Galeno, disse o que o selecionador tinha dito e dei a minha opinião sobre o que ele devia fazer. São duas situações diferentes, aqui se calhar tinha mais probabilidade de ser chamado, mas, entretanto, passaram-se muitas convocatórias em que não foi convocado, entretanto chegou o Brasil”.
Francisco Conceição na Seleção: “Sinito a mesma felicidade que pelo Wendell e o Galeno. O João Mário também foi convocado, é outro menino que por vezes puxo as orelhas, mas fico contente como se fosse um filho. São todos meus filhos”.