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"Ele está bem. Não está lesionado", disse Guardiola aos jornalistas na sexta-feira, na antevisão à partida com o Bournemouth.
"Não sei se está a 100%, mas tomámos uma boa decisão (contra o Brentford). Não arriscámos. As pessoas perguntariam porque é que ele não jogou. Ele não se sentia confortável".
"No dia a seguir ao jogo não treinou e ontem (quinta-feira) todos estavam de folga, mas treinou sozinho. Hoje (sexta-feira) vamos avaliar. Tenho a certeza que ele vai viajar", concluiu.
O belga ficou de fora cinco meses após uma cirurgia ao tendão, mas apresentou-se a um excelente nível no regresso. Por outro lado, Jack Grealish e Josko Gvardiol ainda não estão prontos para regressar de lesão, explicou o treinador espanhol.
O City pode pressionar o líder Liverpool na corrida pelo título com uma vitória no sábado. A equipa de Guardiola tem 56 pontos, quatro a menos do que o Liverpool, mas também tem um jogo a menos. O City está apenas um ponto à frente do Arsenal.
O novo coproprietário do Manchester United, Jim Ratcliffe, disse esta semana que espera levar a melhor sobre o rival Manchester City e "derrubá-lo". Guardiola foi questionado sobre se considera lisonjeira a referência de Ratcliffe ao rival da cidade.
"É verdade. Eles vão estar mais perto de nós. Sempre que estivemos abaixo das equipas, admirei-as e disse: 'O que tenho de fazer para estar perto e desafiá-las? "É esta a verdadeira equipa competitiva que eles querem ser", disse.
"Quando estávamos em baixo e o United estava a ganhar, estávamos a observá-los e a admirá-los. Aprendemos com eles. No tempo de Sir Alex Ferguson e da geração de Roy Keane, David Beckham, Rio Ferdinand e Gary Neville, todos os grandes jogadores estavam lá, tenho a certeza de que o City os admirava e queria estar lá. Agora estamos lá. Foi por isso que tive a sensação de que eles iriam regressar".
