Sterling e a situação do Chelsea: "É difícil de aceitar"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Sterling e a situação do Chelsea: "É difícil de aceitar"

Raheem Sterling não recuperou a sua melhor forma no Chelsea
Raheem Sterling não recuperou a sua melhor forma no ChelseaReuters
Os jogadores do Chelsea estão em dificuldades para encontrar respostas para a má fase nesta temporada, disse Raheem Sterling, mas o avançado afirmou que o clube da Premier League pode mudar o rumo com o treinador certo.

A derrota do Chelsea frente ao Brentford (0-2) deixou o clube em 11º lugar na classificação da Premier League, a roçar a pior campanha desde a temporada 1993/94 - quando terminou em 14º sob o comando de Glenn Hoddle - apesar do enorme investimento em jogadores feito pelos novos proprietários americanos.

"Ficamos desiludidos quando saímos do campo e sentimo-nos zangados e tristes. Há alturas em que, quando acabamos um jogo, ficamos sentados no balneário a olhar para o espaço porque não conseguimos perceber o que acabou de acontecer", disse Sterling ao The Sun numa entrevista publicada na sexta-feira.

"É difícil de aceitar. Estamos sempre a tentar encontrar uma solução positiva. Vai haver conversas, os jogadores vão tentar perceber o que aconteceu nos últimos dez minutos. Não é fácil".

O Chelsea está actualmente a ser dirigido pelo treinador interino Frank Lampard, sendo o antigo treinador do Tottenham e do PSG, Mauricio Pochettino, o favorito para o cargo de forma permanente.

"Precisamos de olhar na direcção certa e olhar para quem quer que venha a ser o próximo treinador para construir o futuro", disse Sterling, que se juntou ao Chelsea vindo do Manchester City por cerca de 47,5 milhões de libras (53 milhões de euros) em julho.

"Gostei do tempo que passei no meu anterior clube e ganhei muitos troféus. Mas gosto de um novo desafio e foi para este que me inscrevi. O sabor da conquista de um troféu será ainda mais doce num momento como este do que se estivesse a ganhar todas as semanas. A capacidade no balneário é inegável e, se tivermos alguém que consiga assumir o controlo, somos mais do que capazes de lutar todos os anos", concluiu.