“Em termos de estrutura é difícil de comprar o Benfica. Falei com alguns jogadores que chegavam de alguns dos principais clubes da Europa e eles diziam que não existia comparação, que era impressionante. Aliás, atualmente existem alguns clubes que vão lá buscar ideias”, explicou.
Questionado sobre o que o levou a trocar o Benfica pelo Bahia, Gilberto reiterou a influência de Renato Paiva na decisão.
“Estava num bom momento, tive muitas propostas. Mas a forma como o Bahia me abordou, toda a negociação e o treinador. Procurou toda a informação sobre mim no Benfica e vários jogadores que trabalharam com ele falaram-me da relação, como trabalha, e eu identifiquei-me. No Benfica evoluí muito em termos táticos e defensivos e as ideias do Renato Paiva são parecidas”, asseverou.