Segundo a Gazzetta dello Sport, a Juventus não estaria, portanto, a pensar num dos acordos mais clássicos em situações deste tipo.
No entanto, o mesmo jornal não exclui a possibilidade de um diálogo com o próprio Ministério Público. Um diálogo com o objetivo de evitar uma pena que poderia ser muito pesada para muitos.
O principal risco, por parte da direção da Juventus, é o da responsabilidade direta, que envolve os dirigentes mais poderosos. Parece que a Juventus está a insistir numa linha segundo a qual os chamados "lançamentos suplementares" não se destinavam a contornar as contas e as apostas financeiras.
Um acordo judicial é, no entanto, uma opção que está a ser considerada pelo clube piemontês, que poderá recorrer a este procedimento após a publicação dos motivos pelo Collegio di Garanzia.
Após o regresso dos 15 pontos na tabela classificativa, tudo continua em aberto, enquanto a nova decisão poderá chegar no final de maio.