Saarbrücken 2-1 Borussia Mönchengladbach
A 7 de fevereiro, o jogo foi cancelado apenas cinco minutos antes do início previsto devido à grande quantidade de água no relvado - o risco de lesões era simplesmente demasiado grande. O relvado do Ludwigspark foi então tratado a um custo de 200 mil euros, mas a falta de drenagem continuava a ser preocupante. O árbitro Robert Hartmann só deu o aval final pouco antes do pontapé de saída, em mais uma terça-feira chuvosa.
"Jogável, mas difícil", disse o diretor desportivo do Gladbach, Roland Virkus, à ZDF. "Temos de adaptar o nosso estilo de jogo às condições", disse Seoane. Os primeiros minutos de jogo pertenceram aos anfitriões: Kasim Rabihic falhou por pouco um remate aos 180 segundos e um remate desviado de Robin Becker saiu por cima (7').
O Gladbach aproveitou o canto que se seguiu para contra-atacar. Após um erro de Marcel Gaus, Franck Honorat chegou à linha de fundo pela direita e Hack converteu sem esforço o cruzamento rasteiro. No entanto, Naifi respondeu com um remate forte de 18 metros. Assim, o Saarbrücken ficou demasiado confiante e convidou os Foals a contra-atacar. Rocco Reitz desperdiçou uma oportunidade sozinho em frente a Tim Schreiber (15'), Lucas Boeder defendeu artisticamente em cima da linha após uma tripla oportunidade (18') e Hack rematou para fora (21').
Com isso, o Saarland continuou a recuar e o Gladbach passou a ter muito mais problemas. O jogo seguiu equilibrado até o intervalo. Após o intervalo, o relvado ficou ainda mais molhado e não foi possível fazer um bom jogo de passes curtos. A batalha de atrito desenvolveu-se com muitas bolas altas, com os Renanos a estabelecerem-se cada vez mais em frente à baliza do Saarbrücken. No entanto, faltava criatividade e precisão aos visitantes. Como resultado, não conseguiram criar quaisquer oportunidades. Foi então que o underdog marcou e o conto de fadas continuou.
