“A primeira Liga dos Campeões foi um titulo marcante. Fui contratado para isso. Não me disseram diretamente, mas nos bastidores eu sabia que vinha para uma equipa chegando sempre longe, mas sem um desfecho que merecia. Tudo isso ajudou a ser marcante”, atirou, lembrando umas das defesas feitas nesse desafio: “Tive altos e baixos durante estes cinco anos, mas fiz o meu melhor trabalho. Uma das defesas mais marcantes foi diante do Kairat, na primeira Liga dos Campeões em que eu consegui fazer um deslocamento rápido ao segundo poste e consegui. Foi nos últimos segundos, pelo tempo, pela importância do jogo é mais marcante”.
Guitta despede-se como tricampeão pelo Sporting e assume que era um objetivo antes de deixar Alvalade.
"Sai em grande, era um desejo meu e da equipa. Demos o máximo nesses quatro jogos e é muito gratificante sair vitorioso. O próximo título é sempre o mais importante e conseguimos”, disse.
Por último, abordou sobre como gostava de ser lembrado.
“Eu quero ser lembrado como um atleta vitorioso, humilde, introvertido, mas disposto a ajudar qualquer pessoa. Que daqui a 10 anos ainda seja recordado e eu também me vou lembrar do Sporting. É o meu primeiro clube e único na Europa. Foi um sonho realizado, a sorte de vir para um clube tão grande, pelos adeptos e pelos profissionais. Fico grato por ter participado em tudo isto”, concluiu.