A equipa francesa tinha de terminar em terceiro lugar ou menos e Théo Pourchaire tinha de perder pontos para se tornar campeão. Frederik Vesti deu o seu melhor para conseguir a melhor posição possível. Mas atrás dele, o piloto da ART Grand Prix também estava a lutar. E conseguiu vencer.

Uma batalha estratégica?

Tudo começou com um excelente arranque do piloto da Prema, mas também do piloto da ART Grand Prix, já que cada um conseguiu ganhar alguns lugares (1 para Vesti, 3 para Pourchaire). No entanto, perseguidos pelos outros rivais, ambos tiveram dificuldades desde o início.

Oliver Bearman, na frente de Pourchaire, impediu as tentativas de ultrapassagem. Da mesma forma, Dennis Hauger bloqueou Vesti. Favorecido por uma primeira mudança de pneus na 7,ª volta, o francês optpu por uma nova estratégia para evoluir de forma diferente.

Conseguiu ultrapassar Bearman, apesar de uma paragem na 8.ª volta do segundo piloto da Prema.

Ao fim de 11 voltas, a maior parte dos pilotos tinha mudado de pneus. Vesti, que tinha começado com pneus médios, optou por subir e passa temporariamente para o 2.º lugar.

Acelerando no pelotão, Pourchaire efectuou uma série de voltas rápidas na corrida a partir da 12.ª posição. Entretanto, na frente da corrida, Victor Martins continuo em pista.

Empatados

Preso na 14.ª posição, Pourchaire manteve-se durante muito tempo a três segundos de Zane Maloney. Mais tarde (19.ª volta), Bearman foi obrigado a abandonar depois de ter deixado o carro à entrada das boxes.

Na volta 23, Vesti mudou de pneus. Apesar de uma boa paragem, saiu logo atrás de Pourchaire.

As ultrapassagens prosseguitam e a luta continuou renhida como sempre. Oscilando entre o 6.º e o 5.º lugar, os dois pilotos travaram uma verdadeira batalha.

A saída do safety car a três voltas do fim aumentou a tensão.

No final, Vesti terminou no 3.º lugar, mas não é suficiente. Pourchaire, 5.º classificado, é nomeado Campeão. Jack Doohan venceu a corrida. Victor Martins, 2.º classificado, conquista o título de estreante da época.