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"É definitivamente um lugar especial para mim. Sempre gostei de jogar aqui. Voltar ao torneio que ganhei é algo que não tomo como garantido", afirma.
A tenista dinamarquesa, que acabou de ganhar o título em 2018, já falou várias vezes sobre a sua relação especial com a cidade de Melbourne, onde o anterior ponto alto da carreira caiu.
Em geral, parece que os fãs de ténis australianos também têm uma opinião favorável sobre Wozniacki. Por exemplo, o The Sydney Morning Herald nomeou-a como a favorita dos fãs para a edição deste ano. E ela parece feliz por assumir esse papel: "Estou entusiasmada por começar em breve".
Wozniacki, que tem um wildcard, vai defrontar a polaca Magda Linette na primeira ronda, tendo-a derrotado anteriormente em 2016 e 2017.
"Obviamente, há muitas jogadoras que teriam sido um pouco mais fáceis, mas ao mesmo tempo sinto-me bem por enfrentar Linette na primeira ronda", diz ela sobre a polaca, que está classificada em 24.º lugar no ranking mundial.
Linette chegou à Austrália com três derrotas nos seus últimos cinco jogos, a última das quais contra a russa Ekaterina Alexandrova na terceira ronda do torneio WTA 250 em Adelaide.
Tal como Wozniacki, Linette também tem boas recordações do Open da Austrália, onde chegou às meias-finais ainda em 2023. Só foi derrotada pela última vencedora do torneio, a bielorrussa Aryna Sabalenka.
"Ela tem, sem dúvida, boas recordações, mas, ao mesmo tempo, há também pressão sobre ela para chegar tão longe. Para mim, é uma questão de me concentrar no jogo que tenho praticado e, depois, a minha confiança está boa", elogia Wozniacki.