Depois de ter falhado o evento do ano passado durante a pausa para a maternidade, a jogadora japonesa ficou encantada por estar de volta a Indian Wells com a sua filha bebé a reboque.
"É bom entrar no carro e poder conduzir até aqui", disse Osaka, que vive em Beverly Hills, aos jornalistas: "E trouxe a minha filha, por isso voltar a casa e vê-la é uma novidade, mas é bom. Sinto-me um pouco em casa".
Após o seu triunfo em Indian Wells em 2018, Osaka venceu o US Open no final desse ano, o que a colocou no caminho para se tornar uma das atletas mais conhecidas e mais bem pagas do mundo.
A quatro vezes vencedora de grandes torneios deu à luz a sua filha Shai em julho e, depois de cair nas rondas iniciais do Open da Austrália e do Open de Abu Dhabi deste ano, chegou aos quartos de final em Doha.
A jogadora de 26 anos disse ser uma "perfeccionista", mas acrescentou que está a tentar não ser demasiado dura consigo própria, à medida que vai recuperando o ritmo após a pausa para a maternidade.
"Sonhei com o que queria alcançar e, obviamente, perder na primeira ronda do Open da Austrália não estava nos meus sonhos, mas tenho de ser muito realista e simpática comigo mesma", disse: "Quando estava em Doha e cheguei aos quartos de final, fiquei muito feliz. Teria adorado ir mais longe, mas agora estou no top 200 e estou realmente muito entusiasmada com isso."
A ex-número um mundial disse que não tem problemas em não ser cabeça de série no evento WTA 1000, onde as jogadoras com cabeça de série têm direito a um bye na primeira ronda.
"Quando ganhei Indian Wells (em 2018), não estava como cabeça-de-série", disse: ""É melhor para mim jogar as sete partidas porque quero saber como é potencialmente ganhar um quinto Grand Slam. Este é um ótimo treino para mim e espero conseguir vencer o meu primeiro e o meu segundo encontro."
Osaka joga contra a qualifier italiana Sara Errani na primeira ronda, na quinta-feira