Djokovic está a poupar forças para a época atual. O seu principal foco é o sucesso em Roland Garros, que este ano não só acolhe o tradicional Grand Slam de terra batida, mas também o torneio olímpico no verão, no qual gostaria de ganhar a sua primeira medalha.
Em 2024, o tenista sérvio, que dentro de um mês celebrará o seu 37.º aniversário, só disputou até agora três eventos individuais e não só não conseguiu ganhar um título como nem sequer jogou uma final. No Open da Austrália, caiu nas meias-finais diante de Jannik Sinner, em Indian Wells foi eliminado na terceira ronda por Luca Nardi e, na semana passada, em Monte Carlo, não conseguiu chegar à final ao ser travado por Casper Ruud.
Agora, Djokovic descansa e passar o seu tempo livre em casa, na Sérvia natal, com a família. E, como já tinha dado a entender anteriormente, não participará no Masters 1000 de Madrid, em terra batida, nas próximas duas semanas, do qual se retirou oficialmente este sábado.
Na capital espanhola, o vencedor de 24 Grand Slams conquistou três títulos (2011, 2016, 2019), mas não volta ao torneio há dois anos, quando perdeu a batalha das meias-finais com o jovem da dasa Carlos Alcaraz.
O número um mundial mais velho da história e o homem que há mais tempo reina no ranking ATP não vai perder a posição no topo da classificação, mas Sinner, em particular, pode reduzir significativamente a diferença de pontos. É o italiano que fará a sua estreia como cabeça de série número um no Masters de Madrid.