Alcaraz e Sabalenka, os reis de Madrid e de 2023 que já estão a pensar em Roland Garros

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Alcaraz e Sabalenka, os reis de Madrid e de 2023 que já estão a pensar em Roland Garros

Alcaraz e Sabalenka chegarão frescos a Paris
Alcaraz e Sabalenka chegarão frescos a ParisAFP
Os dois jogadores caíram prematuramente na capital italiana, sobretudo a bielorrussa, que foi derrotada na estreia e fez as malas muito antes do previsto.

Carlos Alcaraz e Aryna Sabalenka são os dois grandes nomes de 2023. Ambos venceram o Madrid Open e já podem pensar em Roland Garros, pois despediram-se de Roma. O primeiro venceu pelo menos um jogo, contra Albert Ramos, e a segunda despediu-se assim que chegou e mesmo sem ganhar um set contra Sofia Kenin.

O jogador de Múrcia não conseguiu ultrapassar Fabian Marozsan, que enfrentou o jogo mais importante da sua carreira na melhor altura, uma vez que este torneio é a antecâmara do Open de França e o novo número um mundial, como todos os outros, dá prioridade ao Grand Slam. Acumulou muitas horas de competição ao longo dos últimos meses e esta derrota inesperada permitir-lhe-á descansar e treinar mais.

A situação não muda muito para Sabalenka, que também acumulou uma longa série este ano: participou em oito torneios (Adelaide, Open da Austrália, Dubai, Indian Wells, Miami, Estugarda, Madrid e o que está a ser disputado agora). Depois de ter perdido a 11 de maio, aterrará em Paris após uma pausa de duas semanas, tempo suficiente para recuperar totalmente.

Sete títulos e dez finais em 2023

Desde a viragem do calendário, Carlos e Aryna conquistaram sete títulos (quatro e três, respetivamente). A grande diferença entre os dois tem a ver com o que aconteceu na Oceânia, onde a atual rainha do ranking ATP não pôde participar devido a uma lesão. No entanto, ela chegou ao Open da Austrália com o doce sabor da vitória e conquistou a primeira grande final da temporada, depois de ter vencido sem precisar chegar ao terceiro set nas seis partidas anteriores.

Alcaraz teve de esperar até Buenos Aires, em fevereiro, para fazer a sua estreia e levantar um troféu desde o Open dos Estados Unidos em 2022. Depois, no mês seguinte, conquistou Indian Wells e fez uma casa cheia em Espanha (Conde de Godó e o evento na capital). As suas fantásticas sensações deverão em breve refletir-se na competição mais importante do calendário do ténis, uma vez terminado o mês de janeiro.

Ambos os jogadores disputaram cinco finais: Indian Wells (Elena Rybakina) e Estugarda (Iga Swiatek) para a jogadora nascida em Minsk, e Rio de Janeiro (Cameron Norrie) para o jogador de Palmar. Percentagens de sucesso diferentes para dois jogadores que aspiram a chegar longe em França.