Treinador do Sporting sobre a final de voleibol: "Não vamos deixar que fique por aqui"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade
Treinador do Sporting sobre a final de voleibol: "Não vamos deixar que fique por aqui"
Benfica parte em vantagem para a segunda partida da final
Benfica parte em vantagem para a segunda partida da finalSporting CP
Declarações após o Benfica-Sporting (3-1), primeiro jogo da final do campeonato português de voleibol, realizado este sábado no Pavilhão N.º2 do Estádio da Luz, em Lisboa.

Recorde aqui as principais incidências

Marcel Matz (treinador do Benfica):

“Entrámos com a responsabilidade de jogar em casa, o que causa sempre uma pressão maior. No entanto, a nossa maior experiência e capacidade de jogar finais pode alavancar e criar dúvidas ao adversário. Os três primeiros sets foram mais a sofrer do que a desfrutar, mas conseguimos ganhar dois e, no último set não demos chances ao Sporting.

O Sporting está a jogar bem. Fomos melhores numas coisas e eles foram superiores noutras. Temos agora a responsabilidade de tentar uma vitória lá para continuarmos na luta. As duas equipas querem ganhar. Temos de vencer os jogos em casa para mantermos a expectativa nos jogos fora.

(Avaria da tecnologia de vídeo) É uma pena que aconteça, mas é uma ferramenta móvel. Esperemos que não aconteça mais. Houve alturas em que precisámos e não dava”.

João Coelho (treinador do Sporting):

“Fica um sabor amargo. Foi uma entrada com personalidade. O primeiro set, até ao último terço, foi bem conseguido e depois fugiu-nos. Respondemos bem a seguir e disputámos palmo a palmo o terceiro parcial, mas o adversário ganhou algum ascendente e foi melhor.

Saímos com a sensação de que é possível, mas nada satisfeitos. Vamos tentar inverter, melhorando um pouco o bloco, que não foi tão eficaz como queremos. Não vamos deixar que fique por aqui.

(No quarto parcial) Há uma entrada mais feliz do adversário, que foi mais consistente. Quebrámos e não gostaríamos de terminar o jogo dessa forma, mas temos de começar logo desde o primeiro set com uma maior consistência final. Podemos fazer melhor e podemos ganhar.

A falta do video check perturba um pouco o controlo disciplinar, mas estamos aqui para evoluir e aprender. O voleibol tem de ser uma modalidade de referência nesse aspeto. Podíamos ter uma equipa de juízes de linha de prevenção, por exemplo. O  video check é bem-vindo, vem para apaziguar e tirar as dúvidas. Hoje (sábado), teve algumas quebras e falhas e o jogo torna-se mais difícil de controlar também. Podemos lamentar isso e pensar numa próxima, mas é uma ótima iniciativa da federação nesse aspeto”.