Albert Luque, diretor da seleção espanhola masculina, foi afastado das suas funções pela RFEF depois de o Ministério Público ter pedido um ano e meio de prisão por ter colaborado com Luis Rubiales na coação de Jenni Hermoso. Rubén Rivera, diretor de marketing, também sofreu o mesmo destino.
A Federação, tal como indicado no comunicado oficial em que assegura que irá até ao fim para apurar responsabilidades, e para o qual realizará uma auditoria a qualquer tipo de contrato assinado durante o tempo de Rubiales que possa estar sob suspeita, também tomou outras medidas para limpar a sua imagem.
Sem ignorar a presunção de inocência dos seus dois restantes funcionários, Luque e Rivera, decidiu afastá-los dos seus respetivos cargos enquanto prosseguem as investigações e se resolve toda a confusão judicial.
Foi a Comissão de Gestão, presidida por Pedro Rocha, que tomou esta decisão, à semelhança do que fez quando rebentou a chamada operação Brody e cortou relações com os envolvidos, que chegaram a ser detidos.